11º Tributo a Tião Carreiro terá apresentações de 120 violeiros
No sábado, às 20h, vai ser realizado no Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa o 11º Tributo a Tião Carreiro, evento que homenageia o rei do pagode caipira. Na programação, estão confirmadas as apresentações de 120 violeiros, além de uma homenagem à dupla Dirceu e Dirléia. Ingressos estão à venda na Fundação Cultural por R$ 10.
De acordo com o coordenador do tributo, José Elias Sobrinho, conhecido como Cidão, a 11ª edição vai contar com a participação dos grupos “Eu e Minha Viola”, de Paranavaí; “Luz da Lua”, de São Carlos do Ivaí; “Repique da Viola”, de Alto Paraná; e “Viola Viva”, de São João do Caiuá.
“Como é tradição, teremos um cenário sertanejo bem típico, com selas, carroça e tudo o mais”, garante Cidão, acrescentando que além da boa música, um dos pontos altos do tributo é a homenagem a Dirceu e Dirléia, uma das duplas de moda de viola mais antigas da região. O casal fez muito sucesso nos anos 1980 e 1990, quando se apresentavam regularmente em muitos programas de rádio do Noroeste do Paraná.
Quem acompanhou a dupla se recorda que a especialidade de Dirceu e Dirleia era a boa música de Cascatinha e Inhana, casal que se tornou uma das principais referências em música sertaneja de raiz. “Dirceu e Dirleia tocavam muitos clássicos deles, inclusive ‘India’, ‘Meu Primeiro Amor’ e ‘Colcha de Retalhos’, sucessos dos anos 1950”, lembra Cidão. Embora a dupla de Paranavaí não tenha lançado nenhum disco ou CD, até hoje guarda muitas composições autorais. No sábado, o casal vai receber o título de personalidade cabocla do ano.
Principal evento de música sertaneja de raiz da região, o tributo celebra o legado de José Dias Nunes, o Tião Carreiro, que formou muitas duplas após aprender a tocar viola sozinho na adolescência. Os destaques foram as parcerias com Antônio Henrique de Lima, o Pardinho, e Adauto Ezequiel, o Carreirinho. Entre os grandes sucessos do violeiro que gravou mais de 45 discos estão “Rei do Gado”, “Pai João”, “Rio de Lágrimas” e “Golpe de Mestre”, “Pagode em Brasília”, “Boi Soberano”, “Filhinho de Papai”, “Cochilou Cachimbo Cai”.
De acordo com o coordenador do tributo, José Elias Sobrinho, conhecido como Cidão, a 11ª edição vai contar com a participação dos grupos “Eu e Minha Viola”, de Paranavaí; “Luz da Lua”, de São Carlos do Ivaí; “Repique da Viola”, de Alto Paraná; e “Viola Viva”, de São João do Caiuá.
“Como é tradição, teremos um cenário sertanejo bem típico, com selas, carroça e tudo o mais”, garante Cidão, acrescentando que além da boa música, um dos pontos altos do tributo é a homenagem a Dirceu e Dirléia, uma das duplas de moda de viola mais antigas da região. O casal fez muito sucesso nos anos 1980 e 1990, quando se apresentavam regularmente em muitos programas de rádio do Noroeste do Paraná.
Quem acompanhou a dupla se recorda que a especialidade de Dirceu e Dirleia era a boa música de Cascatinha e Inhana, casal que se tornou uma das principais referências em música sertaneja de raiz. “Dirceu e Dirleia tocavam muitos clássicos deles, inclusive ‘India’, ‘Meu Primeiro Amor’ e ‘Colcha de Retalhos’, sucessos dos anos 1950”, lembra Cidão. Embora a dupla de Paranavaí não tenha lançado nenhum disco ou CD, até hoje guarda muitas composições autorais. No sábado, o casal vai receber o título de personalidade cabocla do ano.
Principal evento de música sertaneja de raiz da região, o tributo celebra o legado de José Dias Nunes, o Tião Carreiro, que formou muitas duplas após aprender a tocar viola sozinho na adolescência. Os destaques foram as parcerias com Antônio Henrique de Lima, o Pardinho, e Adauto Ezequiel, o Carreirinho. Entre os grandes sucessos do violeiro que gravou mais de 45 discos estão “Rei do Gado”, “Pai João”, “Rio de Lágrimas” e “Golpe de Mestre”, “Pagode em Brasília”, “Boi Soberano”, “Filhinho de Papai”, “Cochilou Cachimbo Cai”.