5 PMs são presos por suspeita de envolvimento em esquema criminoso
MARINGÁ – Cinco policiais militares foram presos em Maringá por suspeita de envolvimento em um esquema que envolvia contrabando e exploração de jogos de azar, durante a Operação Fractal, deflagrada ontem pela Polícia Federal (PF).
Além deles, duas pessoas foram detidas e um sexto policial ainda era procurado no Município. Na região Centro-oeste, o delegado de Campo Mourão foi obrigado a prestar depoimento. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da PF.
A operação ocorre, além do Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Policiais militares paranaenses são suspeitos de integrar uma quadrilha de contrabando cigarros que atuava no três estados do Sul, de acordo com a PF. Entre os líderes do grupo estariam dois assessores de deputados estaduais do Paraná e oficiais da PM.
Segundo a PF, os policiais paranaenses facilitavam a passagem de mercadorias da organização criminosa e também extorquiam contrabandistas de grupos concorrentes. Oficiais da PM, de acordo com a investigação, também aliciavam outros policiais de equipes móveis para colaborar com o grupo. A quadrilha também atuava no ramo dos jogos de azar.
No Paraná, os mandados estavam sendo cumpridos em Curitiba, Maringá, Medianeira, Foz do Iguaçu, Faxinal e Matinhos. As cidades de Porto Alegre e Canoas, no Rio Grande do Sul, e Laguna e Joinville, em Santa Catarina, também são alvo da Fractal.
As investigações começaram em 2010, após uma representação do Ministério Público Federal (MPF) de Umuarama (PR) sobre o esquema.
Há indícios que o grupo tentava também influenciar servidores públicos de órgãos estaduais e federais.
As informações são do site Gazeta Maringá.
Além deles, duas pessoas foram detidas e um sexto policial ainda era procurado no Município. Na região Centro-oeste, o delegado de Campo Mourão foi obrigado a prestar depoimento. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da PF.
A operação ocorre, além do Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Policiais militares paranaenses são suspeitos de integrar uma quadrilha de contrabando cigarros que atuava no três estados do Sul, de acordo com a PF. Entre os líderes do grupo estariam dois assessores de deputados estaduais do Paraná e oficiais da PM.
Segundo a PF, os policiais paranaenses facilitavam a passagem de mercadorias da organização criminosa e também extorquiam contrabandistas de grupos concorrentes. Oficiais da PM, de acordo com a investigação, também aliciavam outros policiais de equipes móveis para colaborar com o grupo. A quadrilha também atuava no ramo dos jogos de azar.
No Paraná, os mandados estavam sendo cumpridos em Curitiba, Maringá, Medianeira, Foz do Iguaçu, Faxinal e Matinhos. As cidades de Porto Alegre e Canoas, no Rio Grande do Sul, e Laguna e Joinville, em Santa Catarina, também são alvo da Fractal.
As investigações começaram em 2010, após uma representação do Ministério Público Federal (MPF) de Umuarama (PR) sobre o esquema.
Há indícios que o grupo tentava também influenciar servidores públicos de órgãos estaduais e federais.
As informações são do site Gazeta Maringá.