54% dos veículos avaliados têm problemas no sistema de freio
Inspeções realizadas em 24 cidades do Paraná e de Santa Catarina apontaram que 974 dos 1.800 veículos avaliados apresentam defeitos no sistema de freio, o que representa um percentual de 54%. Os sistemas elétrico, de arrefecimento, suspensão e direção também tiveram altos índices de problemas.
Os pit stops foram promovidos no último ano por unidades do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Paraná (Sindirepa-PR), do Núcleo Estadual de Automecânicas (Nea) e da Associação dos Reparadores Veiculares de Santa Catarina (Arvesc).
A estatística é considerada preocupante pelo segmento de reparação automotiva, sobretudo se aplicada à frota total de ambos os estados, superior a 11 milhões.
“Nesse caso, é possível estimar que cerca de 5,9 milhões de veículos possuem problemas de freio no Paraná e em Santa Catarina, o que pode causar graves acidentes porque prejudica a segurança da frenagem”, afirma o presidente do Sindirepa Paranavaí, Juscelino Candido de Lima.
Segundo o presidente, os dados refletem a falta de manutenção preventiva, que é um dos sete principais motivos de acidentes no Brasil, conforme o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV).
“Muitas vezes, os condutores se preocupam bastante com multas, mas negligenciam a própria segurança. As revisões periódicas, a cada seis meses ou 10 mil quilômetros, são importantes para garantir um trânsito mais responsável”, avalia.
FIQUE DE OLHO – Para evitar falhas mecânicas, é fundamental que o motorista esteja sempre atento ao funcionamento de seu automóvel, como alerta o Sindirepa Paranavaí.
“No caso do sistema de freio, por exemplo, devemos observar sintomas como demora em parar, pedal duro e ruídos diferentes. Também é indicado trocar o fluído de óleo de freio a cada 12 meses, além de revisar pastilhas e lonas”, orienta Lima.
Outro item que chamou a atenção nos pit stops foi a falta de troca de óleo do motor, que deve ser substituído a cada 5 ou 10 mil quilômetros, conforme as instruções do fabricante ou tipo de óleo. “Além disso, cuidados básicos como a calibragem quinzenal de pneus também contribuem para a segurança do veículo e ajudam a economizar até 10% de combustível”, analisa o presidente. (Texto: Centro de Comunicação)
Os pit stops foram promovidos no último ano por unidades do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Paraná (Sindirepa-PR), do Núcleo Estadual de Automecânicas (Nea) e da Associação dos Reparadores Veiculares de Santa Catarina (Arvesc).
A estatística é considerada preocupante pelo segmento de reparação automotiva, sobretudo se aplicada à frota total de ambos os estados, superior a 11 milhões.
“Nesse caso, é possível estimar que cerca de 5,9 milhões de veículos possuem problemas de freio no Paraná e em Santa Catarina, o que pode causar graves acidentes porque prejudica a segurança da frenagem”, afirma o presidente do Sindirepa Paranavaí, Juscelino Candido de Lima.
Segundo o presidente, os dados refletem a falta de manutenção preventiva, que é um dos sete principais motivos de acidentes no Brasil, conforme o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV).
“Muitas vezes, os condutores se preocupam bastante com multas, mas negligenciam a própria segurança. As revisões periódicas, a cada seis meses ou 10 mil quilômetros, são importantes para garantir um trânsito mais responsável”, avalia.
FIQUE DE OLHO – Para evitar falhas mecânicas, é fundamental que o motorista esteja sempre atento ao funcionamento de seu automóvel, como alerta o Sindirepa Paranavaí.
“No caso do sistema de freio, por exemplo, devemos observar sintomas como demora em parar, pedal duro e ruídos diferentes. Também é indicado trocar o fluído de óleo de freio a cada 12 meses, além de revisar pastilhas e lonas”, orienta Lima.
Outro item que chamou a atenção nos pit stops foi a falta de troca de óleo do motor, que deve ser substituído a cada 5 ou 10 mil quilômetros, conforme as instruções do fabricante ou tipo de óleo. “Além disso, cuidados básicos como a calibragem quinzenal de pneus também contribuem para a segurança do veículo e ajudam a economizar até 10% de combustível”, analisa o presidente. (Texto: Centro de Comunicação)