65,34% das crianças já foram vacinadas
Balanço parcial divulgado pela 14ª Regional de Saúde mostra que até ontem 65,34% da previsão de vacinação contra a poliomielite já foram atingidos no Noroeste, englobando as 28 cidades da Amunpar – Associação dos Municípios do Noroeste Paranaense. A campanha, inclusive de multivacinação, continua até o próximo dia 31 nos postos de saúde.
De acordo com o levantamento, aproximadamente 10.200 crianças de 06 meses a 05 anos incompletos foram imunizadas. A meta final é vacinar 15.671 crianças, total da faixa etária. O Ministério da Saúde considera aceitável a imunização de 95% da população da faixa etária.
Algumas cidades atingiram altos índices de imunização até a terça-feira. Caso de Jardim Olinda, que alcançou 100% da meta – imunizar 81 crianças. Outras ficaram muito perto. É o caso de São Pedro do Paraná, que vacinou 135 das 141 crianças previstas – índice de 95,7%. Estas duas, portanto, já atingiram o percentual recomendado.
Há cidades ainda buscando melhorar os índices de cobertura vacinal, especialmente os grandes centros urbanos. Do Dia de Mobilização até ontem, Paranavaí chegou a 49,52%, imunizando 2.440 das 4.927 crianças. Loanda conseguiu vacinar 755 das 1.278 crianças, chegando a 59,1% até ontem.
MOBILIZAÇÃO CONTINUA – As cidades continuam mobilizadas para a vacinação. Algumas farão expediente diferenciado em determinadas ocasiões. Caso de Paranavaí, que já confirmou a abertura dos postos de saúde no próximo sábado – dia 22 – para atualização do esquema vacinal, incluindo a poliomielite.
Neste mesmo dia será feita a pesagem do Programa Bolsa Família. Atendimento das 08 às 16 horas, sem intervalo para o almoço. A título de alerta, a pesagem é uma das exigências do Bolsa Família e quem não comparece corre o risco de perder o benefício.
No Paraná, a meta é vacinar 95% das 659,9 mil crianças que fazem parte do público-alvo. A meta nacional é imunizar 12 milhões de crianças entre seis meses e cinco anos incompletos, também 95% do público-alvo, formado por 12,7 milhões de crianças.
ENTENDENDO A MULTIVAÇÃO – Além da vacina contra a pólio, o período até 31 de agosto serve para o desenvolvimento da Campanha de Multivacinação para Atualização do Esquema Vacinal.
CARTÃO DE VACINAÇÃO – Quem ainda não compareceu ao posto de saúde de referência do bairro, deve fiar atento aos prazos. É necessário apresentar o cartão de vacinação, através do qual os profissionais saberão se falta alguma dose a ser tomada pela criança.
Quem extraviou a carteirinha de vacina pode procurar o posto de saúde onde iniciou o esquema vacinal e viabilizar uma cópia do documento. As doses atrasadas serão aplicadas e agendadas, de acordo com a situação de cada criança, como tem preconizado o Ministério da Saúde.
A proteção contra o vírus é realizada com duas doses da vacina inativada poliomielite (VIP), injetável, aplicada aos dois e quatro meses de vida, e uma dose da vacina oral, aos seis meses.
TOTALMENTE SEGURA – A vacina contra a poliomielite é extremamente segura, informa o Ministério da Saúde. Não existe tratamento para a doença e a única forma de prevenção é a vacinação. A vacina protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. A eficácia da imunização é em torno de 90% a 95%.
Ela é recomendada mesmo para as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia. Para crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, o Ministério da Saúde recomenda aos pais que consultem um médico para avaliar se a vacina deve ser aplicada.
Com a campanha de atualização, o Ministério da Saúde busca aumentar a cobertura vacinal, diminuir o risco de transmissão de doenças que podem ser evitadas, bem como reduzir as taxas de abandono.
Além de proteger contra a pólio, o conjunto de vacinas oferecidas protege contra tuberculose, rotavírus, sarampo, rubéola, coqueluche, caxumba, varicela, meningites, febre amarela, hepatites, difteria e tétano, entre outras.
O Brasil está livre da poliomielite desde 1990. Em 1994, o país recebeu, da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a Certificação de Área Livre de Circulação do Poliovírus Selvagem em seu território.
Entretanto, nove países registraram casos em 2014 e 2015. Em três países – Nigéria, Paquistão e Afeganistão – a poliomielite é endêmica. Os casos registrados na Somália, Guiné Equatorial, Iraque, Camarões, Síria, Etiópia foram decorrentes de importação do poliovírus selvagem. Por isso, a vacinação é fundamental para que casos de paralisia infantil não voltem a acontecer no Brasil.
A poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria dos casos, a criança não vai a óbito quando infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada pelo poliovírus e a infecção se dá, principalmente, por via oral.
De acordo com o levantamento, aproximadamente 10.200 crianças de 06 meses a 05 anos incompletos foram imunizadas. A meta final é vacinar 15.671 crianças, total da faixa etária. O Ministério da Saúde considera aceitável a imunização de 95% da população da faixa etária.
Algumas cidades atingiram altos índices de imunização até a terça-feira. Caso de Jardim Olinda, que alcançou 100% da meta – imunizar 81 crianças. Outras ficaram muito perto. É o caso de São Pedro do Paraná, que vacinou 135 das 141 crianças previstas – índice de 95,7%. Estas duas, portanto, já atingiram o percentual recomendado.
Há cidades ainda buscando melhorar os índices de cobertura vacinal, especialmente os grandes centros urbanos. Do Dia de Mobilização até ontem, Paranavaí chegou a 49,52%, imunizando 2.440 das 4.927 crianças. Loanda conseguiu vacinar 755 das 1.278 crianças, chegando a 59,1% até ontem.
MOBILIZAÇÃO CONTINUA – As cidades continuam mobilizadas para a vacinação. Algumas farão expediente diferenciado em determinadas ocasiões. Caso de Paranavaí, que já confirmou a abertura dos postos de saúde no próximo sábado – dia 22 – para atualização do esquema vacinal, incluindo a poliomielite.
Neste mesmo dia será feita a pesagem do Programa Bolsa Família. Atendimento das 08 às 16 horas, sem intervalo para o almoço. A título de alerta, a pesagem é uma das exigências do Bolsa Família e quem não comparece corre o risco de perder o benefício.
No Paraná, a meta é vacinar 95% das 659,9 mil crianças que fazem parte do público-alvo. A meta nacional é imunizar 12 milhões de crianças entre seis meses e cinco anos incompletos, também 95% do público-alvo, formado por 12,7 milhões de crianças.
ENTENDENDO A MULTIVAÇÃO – Além da vacina contra a pólio, o período até 31 de agosto serve para o desenvolvimento da Campanha de Multivacinação para Atualização do Esquema Vacinal.
CARTÃO DE VACINAÇÃO – Quem ainda não compareceu ao posto de saúde de referência do bairro, deve fiar atento aos prazos. É necessário apresentar o cartão de vacinação, através do qual os profissionais saberão se falta alguma dose a ser tomada pela criança.
Quem extraviou a carteirinha de vacina pode procurar o posto de saúde onde iniciou o esquema vacinal e viabilizar uma cópia do documento. As doses atrasadas serão aplicadas e agendadas, de acordo com a situação de cada criança, como tem preconizado o Ministério da Saúde.
A proteção contra o vírus é realizada com duas doses da vacina inativada poliomielite (VIP), injetável, aplicada aos dois e quatro meses de vida, e uma dose da vacina oral, aos seis meses.
TOTALMENTE SEGURA – A vacina contra a poliomielite é extremamente segura, informa o Ministério da Saúde. Não existe tratamento para a doença e a única forma de prevenção é a vacinação. A vacina protege contra os três sorotipos do poliovírus 1, 2 e 3. A eficácia da imunização é em torno de 90% a 95%.
Ela é recomendada mesmo para as crianças que estejam com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia. Para crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, o Ministério da Saúde recomenda aos pais que consultem um médico para avaliar se a vacina deve ser aplicada.
Com a campanha de atualização, o Ministério da Saúde busca aumentar a cobertura vacinal, diminuir o risco de transmissão de doenças que podem ser evitadas, bem como reduzir as taxas de abandono.
Além de proteger contra a pólio, o conjunto de vacinas oferecidas protege contra tuberculose, rotavírus, sarampo, rubéola, coqueluche, caxumba, varicela, meningites, febre amarela, hepatites, difteria e tétano, entre outras.
O Brasil está livre da poliomielite desde 1990. Em 1994, o país recebeu, da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), a Certificação de Área Livre de Circulação do Poliovírus Selvagem em seu território.
Entretanto, nove países registraram casos em 2014 e 2015. Em três países – Nigéria, Paquistão e Afeganistão – a poliomielite é endêmica. Os casos registrados na Somália, Guiné Equatorial, Iraque, Camarões, Síria, Etiópia foram decorrentes de importação do poliovírus selvagem. Por isso, a vacinação é fundamental para que casos de paralisia infantil não voltem a acontecer no Brasil.
A poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave. Na maioria dos casos, a criança não vai a óbito quando infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores. A doença é causada pelo poliovírus e a infecção se dá, principalmente, por via oral.