80% dos cooperados optaram por sementes de ciclo precoce
Com a colheita de milho bastante adiantada na região da Cocamar, os produtores iniciam preparativos para o plantio da safra de soja 2014/15, que começa no final de setembro.
Segundo a gerência comercial de insumos da cooperativa, 80% dos cooperados optaram por sementes de ciclo precoce, enquanto os demais escolheram variedades de ciclo superprecoce e semiprecoce.
Para esta safra, de acordo com o coordenador comercial de sementes, Fausto Piovan, 22% do total do insumo são da tecnologia Intacta, que faz parte da segunda geração de sementes geneticamente modificadas e apresenta proteção contra as principais lagartas da cultura. As variedades transgênicas apresentaram 99% dos pedidos, acrescentou Piovan.
Sobre este assunto, o técnico agropecuário Justino Correia Filho, da Unicampo, observa que a biotecnologia tem trazido importantes avanços à agricultura, com ganhos aos produtores e principalmente ao meio ambiente, por meio da redução do número de pulverizações de defensivos químicos.
Utilizada a partir de 2007 na cultura do milho, a tecnologia Bt incrementou a produtividade mas – pontua Correia – discute-se ainda a questão da utilização de refúgio, prática considerada necessária para a preservação da tecnologia, a qual, infelizmente, não foi adotada como deveria pelos produtores. (Flamma)
Segundo a gerência comercial de insumos da cooperativa, 80% dos cooperados optaram por sementes de ciclo precoce, enquanto os demais escolheram variedades de ciclo superprecoce e semiprecoce.
Para esta safra, de acordo com o coordenador comercial de sementes, Fausto Piovan, 22% do total do insumo são da tecnologia Intacta, que faz parte da segunda geração de sementes geneticamente modificadas e apresenta proteção contra as principais lagartas da cultura. As variedades transgênicas apresentaram 99% dos pedidos, acrescentou Piovan.
Sobre este assunto, o técnico agropecuário Justino Correia Filho, da Unicampo, observa que a biotecnologia tem trazido importantes avanços à agricultura, com ganhos aos produtores e principalmente ao meio ambiente, por meio da redução do número de pulverizações de defensivos químicos.
Utilizada a partir de 2007 na cultura do milho, a tecnologia Bt incrementou a produtividade mas – pontua Correia – discute-se ainda a questão da utilização de refúgio, prática considerada necessária para a preservação da tecnologia, a qual, infelizmente, não foi adotada como deveria pelos produtores. (Flamma)