90% da laranja para indústria já está contratada
Em cidades de São Paulo, os produtores estão optando por não colher as laranjas da variedade precoce, porque não querem vendê-las por preços baixos. Na região de Paranavaí, o cenário é diferente. 90% da fruta para a indústria já está contratada, o que proporcionou mais segurança ao setor. São poucos os citricultores com dificuldades para vender suas produções.
As afirmações são do presidente da Sociedade Rural do Noroeste do Paraná (SRNP), Gilberto Pratinha, que destacou que outra vantagem dos produtores paranaenses é a constância nos preços. Em São Paulo, por exemplo, a caixa está sendo vendida por R$ 7, já tendo chegado a R$ 18 em 2010. No Paraná os valores costumam oscilar de R$ 8 a R$ 11.
Pratinha ressaltou que apesar do cenário mais favorável e da relativa segurança do mercado paranaense, a crise existe. Desta forma, a fruta in natura tem conquistado espaço entre os compradores, representando de 35% a 40% da produção total de toda a região Noroeste. São aproximadamente seis milhões de caixas de laranja.
As afirmações são do presidente da Sociedade Rural do Noroeste do Paraná (SRNP), Gilberto Pratinha, que destacou que outra vantagem dos produtores paranaenses é a constância nos preços. Em São Paulo, por exemplo, a caixa está sendo vendida por R$ 7, já tendo chegado a R$ 18 em 2010. No Paraná os valores costumam oscilar de R$ 8 a R$ 11.
Pratinha ressaltou que apesar do cenário mais favorável e da relativa segurança do mercado paranaense, a crise existe. Desta forma, a fruta in natura tem conquistado espaço entre os compradores, representando de 35% a 40% da produção total de toda a região Noroeste. São aproximadamente seis milhões de caixas de laranja.