Feira Internacional terá palestras sobre produção e industrialização da mandioca
Novas técnicas de plantio, manejo de pragas produtividade, oportunidades e desafios para a indústria de fécula, as normas regulamentadoras (NRs) que impactam na indústria, desenvolvimento de produtos e tendências em alimentos a base de mandioca e perspectivas da economia paranaense e nacional.
Estes são alguns dos temas das palestras que serão proferidas durante a Feira Internacional da Mandioca (FIMAN), que será realizada de 22 a 24 de novembro em Paranavaí.
As palestras serão realizadas no próprio local da Feira, em ambiente próprio, no Parque de Exposições Costa e Silva e serão distribuídas durante os três dias do evento. Haverá tradução simultânea para o inglês, permitindo a participação das cerca de 15 delegações estrangeiras que já confirmaram presença no evento.
MARCO – Presidente da Feira por delegação do Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná (SIMP), promotora do evento, o industrial Maurício Gehlen afirma que, conforme a previsão inicial, a FIMAN será um divisor no mercado de mandioca e derivados do país.
“Estamos recebendo quase que diariamente a confirmação de novas delegações estrangeiras, que vêm em busca de fazer negócios. Empresas que produzem equipamentos para modernizar as indústrias de transformação e o plantio da raiz também já confirmaram presença. Estamos com grande expectativa de negócios, troca de experiências, tecnificação da indústria mandioqueira, conquista de novos mercados em até a formação de joint ventures, como prevíamos”.
Mais de 60 empresas já confirmaram participação na Feira. São indústrias de amido, de embalagens, software, produtoras de alimentos, máquinas e equipamentos, tecnologia, pesquisa e de serviços. “Vamos reunir toda a cadeia produtiva aqui em Paranavaí”, antecipa Gehlen.
A Feira funcionará das 13 às 20 horas e no período da manhã, os visitantes poderão se inscrever para participar de visitas técnicas à indústrias ou mesmo ao campo, com demonstrações práticas. “A região é a maior produtora de mandioca do Brasil para fins industriais e o Paraná o maior produtor de fécula do Brasil. Então é natural que os visitantes de outros estados e outros países queiram conhecer nossa produção agrícola e industrial”, explica o presidente da FIMAN.
Estes são alguns dos temas das palestras que serão proferidas durante a Feira Internacional da Mandioca (FIMAN), que será realizada de 22 a 24 de novembro em Paranavaí.
As palestras serão realizadas no próprio local da Feira, em ambiente próprio, no Parque de Exposições Costa e Silva e serão distribuídas durante os três dias do evento. Haverá tradução simultânea para o inglês, permitindo a participação das cerca de 15 delegações estrangeiras que já confirmaram presença no evento.
MARCO – Presidente da Feira por delegação do Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná (SIMP), promotora do evento, o industrial Maurício Gehlen afirma que, conforme a previsão inicial, a FIMAN será um divisor no mercado de mandioca e derivados do país.
“Estamos recebendo quase que diariamente a confirmação de novas delegações estrangeiras, que vêm em busca de fazer negócios. Empresas que produzem equipamentos para modernizar as indústrias de transformação e o plantio da raiz também já confirmaram presença. Estamos com grande expectativa de negócios, troca de experiências, tecnificação da indústria mandioqueira, conquista de novos mercados em até a formação de joint ventures, como prevíamos”.
Mais de 60 empresas já confirmaram participação na Feira. São indústrias de amido, de embalagens, software, produtoras de alimentos, máquinas e equipamentos, tecnologia, pesquisa e de serviços. “Vamos reunir toda a cadeia produtiva aqui em Paranavaí”, antecipa Gehlen.
A Feira funcionará das 13 às 20 horas e no período da manhã, os visitantes poderão se inscrever para participar de visitas técnicas à indústrias ou mesmo ao campo, com demonstrações práticas. “A região é a maior produtora de mandioca do Brasil para fins industriais e o Paraná o maior produtor de fécula do Brasil. Então é natural que os visitantes de outros estados e outros países queiram conhecer nossa produção agrícola e industrial”, explica o presidente da FIMAN.