Escritor Francis Graciotto lança livro de horror com zumbis em Paranavaí
Amanhã, sábado, às 14h, o escritor Francis Dias Graciotto vai lançar em Paranavaí o livro “Febre Vermelha” no Garden Lounge Bar, na Rua Antônio Felipe, 1365. A obra, que vai estar à venda por R$ 30, conta uma história de horror com zumbis que se passa no Brasil, na região de Santos e São Paulo. A entrada é gratuita.
Lançado pela Editora Máquina de Escrever, o livro fala de um vírus que se espalha pelo litoral brasileiro. Em pouco tempo, os sintomas dos infectados evoluem de febre e olhos vermelhos a um comportamento agressivo e canibal.
“Um navio desgovernado encalha nas pedras em Praia Grande, com sua tripulação brutalmente assassinada em alto mar. Em pleno verão na Baixada Santista, a manchete nos jornais é vista com indiferença pela população, que se preocupa apenas em curtir o feriado de Ano Novo”, informa Francis Graciotto, narrando o princípio da trama.
Em poucos dias, a epidemia misteriosa se espalha pelo litoral. Mesmo com tantas ocorrências de violência e canibalismo, as autoridades não são capazes de lidar com o caos que domina as ruas e ameaça contagiar o país, segundo o autor. “Cada um com motivações e problemas pessoais, se dispõe a fazer o que for preciso para sobreviver à febre vermelha”, diz o escritor.
Lançado pela Editora Máquina de Escrever, o livro fala de um vírus que se espalha pelo litoral brasileiro. Em pouco tempo, os sintomas dos infectados evoluem de febre e olhos vermelhos a um comportamento agressivo e canibal.
“Um navio desgovernado encalha nas pedras em Praia Grande, com sua tripulação brutalmente assassinada em alto mar. Em pleno verão na Baixada Santista, a manchete nos jornais é vista com indiferença pela população, que se preocupa apenas em curtir o feriado de Ano Novo”, informa Francis Graciotto, narrando o princípio da trama.
Em poucos dias, a epidemia misteriosa se espalha pelo litoral. Mesmo com tantas ocorrências de violência e canibalismo, as autoridades não são capazes de lidar com o caos que domina as ruas e ameaça contagiar o país, segundo o autor. “Cada um com motivações e problemas pessoais, se dispõe a fazer o que for preciso para sobreviver à febre vermelha”, diz o escritor.