Pelo menos 15 países estarão na Feira Internacional de Mandioca
Pelo menos 15 países estarão representados na Feira Internacional da Mandioca (FIMAN), que será realizada entre 22 e 24 de novembro, em Paranavaí, no Noroeste do Paraná.
A informação é do presidente da Comissão Organizadora do evento, Maurício Gehlen, do Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná (SIMP), após reunião com a empresa que está comercializando os estandes e mantendo os contatos com o exterior.
“Nossa expectativa é das melhores. E os contatos internacionais ganharam força a partir do momento que o Ministério das Relações Exteriores passou a participar do processo e nos auxiliar na divulgação da FIMAN. Foi graças à participação do Itamarati que uma delegação africana, composta por representantes da Câmara de Comércio de Guiné Bissau e o Banco Africano de Desenvolvimento confirmaram presença”, informa Gehlen.
Da África, continente que já compra fécula de mandioca do Brasil, e que está interessada em novos fornecedores, também deverá estar presentes delegações da Nigéria e Angola.
Também a Clayuca Corporación, um consórcio que reúne países e entidades interessadas no desenvolvimento da mandioca, confirmou a presença de representantes na Feira, o que deve aumentar a representação internacional no evento. A Clayuca deve trazer visitantes de países da América Latina.
Além dos países já citados, ainda confirmaram presença ou estão em vias de confirmar Japão e a China da Ásia; Estados Unidos; França e Holanda da Europa; e Paraguai, Argentina, Uruguai, Peru e Venezuela da América do Sul.
As empresas que estarão expondo também estão convidando parceiros do exterior, o que deve ampliar ainda mais o número de delegações estrangeiras na FIMAN.
CADEIA PRODUTIVA – A FIMAN vai reunir em Paranavaí a cadeia produtiva da mandioca e de consumo promovendo a integração entre as empresas do setor, especialmente as indústrias de transformação, seus fornecedores e clientes, fortalecendo o segmento.
Durante a Feira, empresas do setor vão promover seus produtos e serviços. Haverá oficinas de capacitação, palestras, rodadas de negócios com a participação de investidores nacionais e estrangeiros, visitas a indústrias e lavouras etc.
Maurício Gehlen salienta que os participantes da FIMAN terão a oportunidade de conhecer inclusive a produção da matéria prima, as novas tecnologias no campo, variedades e plantio.
“Estamos programando um ‘Dia de Campo’ e visitas técnicas. O Paraná é o maior produtor de fécula do Brasil e a cidade de Paranavaí é pólo da maior região produtora de mandioca para fins industriais e referência mundial de produtividade e qualidade. A FIMAN vai acontecer no centro da região responsável por 70% da produção de mandioca e 65% da capacidade industrial instalada no Brasil. É uma oportunidade única para quem quer se aproximar e aprofundar seus conhecimentos sobre o setor”, explica o industrial.
Embora a mandioca seja um produto genuinamente brasileiro, muitos desconhecem a aplicação do seu amido. Além da panificação, onde é mais popular, o amido tem um leque enorme de aplicação, que passam pelo papel e celulose, indústria farmacêutica e de cosméticos, têxtil e é utilizado até na perfuração de poços de petróleo. “Na verdade ainda não conhecemos todos os limites para a aplicação do amido da mandioca”, diz Gehlen.
RODADA DE NEGÓCIOS – A Feira – diz o presidente da Comissão organizadora da FIMAN – vai impulsionar o setor e abrir novos mercados. “É preciso acabar de vez com esta ideia de que a mandioca só serve para fazer farinha”. Além das aplicações chamadas de nobres, é possível agregar valor à produção, criando uma nova cultura e uma nova consciência sobre o segmento, sublinha.
A Feira é uma realização do SIMP e conta com o apoio da Associação Brasileira de Produtores de Amido de Mandioca (ABAM), Sistema FIEP, Prefeitura de Paranavaí, Centro Tecnológico da Mandioca (CETEM), Sebrae, Sociedade Rural do Noroeste do Paraná e Sindicato Rural de Paranavaí. A organização está a cargo da Combo ADN – Planejamento e Organização de Eventos Especiais.
A visitação à Feira é gratuita, mas deve ser feito cadastro preferencialmente antecipado no site www.fiman.com.br
A informação é do presidente da Comissão Organizadora do evento, Maurício Gehlen, do Sindicato das Indústrias de Mandioca do Paraná (SIMP), após reunião com a empresa que está comercializando os estandes e mantendo os contatos com o exterior.
“Nossa expectativa é das melhores. E os contatos internacionais ganharam força a partir do momento que o Ministério das Relações Exteriores passou a participar do processo e nos auxiliar na divulgação da FIMAN. Foi graças à participação do Itamarati que uma delegação africana, composta por representantes da Câmara de Comércio de Guiné Bissau e o Banco Africano de Desenvolvimento confirmaram presença”, informa Gehlen.
Da África, continente que já compra fécula de mandioca do Brasil, e que está interessada em novos fornecedores, também deverá estar presentes delegações da Nigéria e Angola.
Também a Clayuca Corporación, um consórcio que reúne países e entidades interessadas no desenvolvimento da mandioca, confirmou a presença de representantes na Feira, o que deve aumentar a representação internacional no evento. A Clayuca deve trazer visitantes de países da América Latina.
Além dos países já citados, ainda confirmaram presença ou estão em vias de confirmar Japão e a China da Ásia; Estados Unidos; França e Holanda da Europa; e Paraguai, Argentina, Uruguai, Peru e Venezuela da América do Sul.
As empresas que estarão expondo também estão convidando parceiros do exterior, o que deve ampliar ainda mais o número de delegações estrangeiras na FIMAN.
CADEIA PRODUTIVA – A FIMAN vai reunir em Paranavaí a cadeia produtiva da mandioca e de consumo promovendo a integração entre as empresas do setor, especialmente as indústrias de transformação, seus fornecedores e clientes, fortalecendo o segmento.
Durante a Feira, empresas do setor vão promover seus produtos e serviços. Haverá oficinas de capacitação, palestras, rodadas de negócios com a participação de investidores nacionais e estrangeiros, visitas a indústrias e lavouras etc.
Maurício Gehlen salienta que os participantes da FIMAN terão a oportunidade de conhecer inclusive a produção da matéria prima, as novas tecnologias no campo, variedades e plantio.
“Estamos programando um ‘Dia de Campo’ e visitas técnicas. O Paraná é o maior produtor de fécula do Brasil e a cidade de Paranavaí é pólo da maior região produtora de mandioca para fins industriais e referência mundial de produtividade e qualidade. A FIMAN vai acontecer no centro da região responsável por 70% da produção de mandioca e 65% da capacidade industrial instalada no Brasil. É uma oportunidade única para quem quer se aproximar e aprofundar seus conhecimentos sobre o setor”, explica o industrial.
Embora a mandioca seja um produto genuinamente brasileiro, muitos desconhecem a aplicação do seu amido. Além da panificação, onde é mais popular, o amido tem um leque enorme de aplicação, que passam pelo papel e celulose, indústria farmacêutica e de cosméticos, têxtil e é utilizado até na perfuração de poços de petróleo. “Na verdade ainda não conhecemos todos os limites para a aplicação do amido da mandioca”, diz Gehlen.
RODADA DE NEGÓCIOS – A Feira – diz o presidente da Comissão organizadora da FIMAN – vai impulsionar o setor e abrir novos mercados. “É preciso acabar de vez com esta ideia de que a mandioca só serve para fazer farinha”. Além das aplicações chamadas de nobres, é possível agregar valor à produção, criando uma nova cultura e uma nova consciência sobre o segmento, sublinha.
A Feira é uma realização do SIMP e conta com o apoio da Associação Brasileira de Produtores de Amido de Mandioca (ABAM), Sistema FIEP, Prefeitura de Paranavaí, Centro Tecnológico da Mandioca (CETEM), Sebrae, Sociedade Rural do Noroeste do Paraná e Sindicato Rural de Paranavaí. A organização está a cargo da Combo ADN – Planejamento e Organização de Eventos Especiais.
A visitação à Feira é gratuita, mas deve ser feito cadastro preferencialmente antecipado no site www.fiman.com.br