Polícia volta a investigar pichações em Paranavaí
No início desta semana um jovem de 15 anos foi encaminhado para a Delegacia acusado de escrever no muro do Colégio Silvio Vidal, no Jardim São Jorge, a seguinte frase: "PM bom é PM morto" e ainda a palavra "verme". O infrator negou a acusação.
Por causa do crescente número de pichações na cidade de Paranavaí, a Polícia Civil abriu novas investigações para identificar as pessoas que estão cometendo este tipo de vandalismo.
Celso Vinicius Klososki, superintendente da 8ª Subdivisão Policial, informou que em alguns locais há câmeras de segurança que podem auxiliar nas investigações.
“É uma investigação trabalhosa porque, primeiro tem que descobrir quando a infração aconteceu, depois identificaremos os locais onde há circuito de segurança, por fim analisaremos as imagens para identificar os prováveis autores”, disse o superintendente.
No caso específico do adolescente apreendido no Jardim São Jorge, ele terá que dar explicação na Vara da Infância e Juventude. Uma testemunha identificou o infrator, porém, com medo de represálias não fez o reconhecimento oficialmente na Delegacia. Quando foi abordado pela PM o adolescente desacatou a equipe.
A pichação no muro do Colégio Silvio Vidal revoltou os moradores do entorno e foi apagada no dia seguinte. Recentemente a parte externa do muro do colégio foi pintada justamente por alunos da escola de formação de soldados da Polícia Militar em uma ação voluntária.
“OPERAÇÃO CIDADE LIMPA” – No mês de julho foi realizada em Paranavaí a “Operação Cidade Limpa”. Na ocasião foram encaminhados para a delegacia 28 pichadores que tiveram que prestar depoimentos e em seguida responderam os crimes na justiça.
A polícia realizou uma investigação que durou 40 dias e também foi uma resposta ao aumento dos atos de vandalismo, com pichações por toda a cidade, atingindo prédios públicos, empresas e residências.
O trabalho policial teve o respaldo do Poder Judiciário que autorizou o encaminhamento dos jovens para prestar declarações. Uma estrutura especial foi montada na Associação da Polícia Civil (anexo ao prédio da DP) para receber os infratores.
Na “Operação Cidade Limpa” havia cerca de 10 pichadores independentes e o restante integrava grupos. Das pessoas encaminhadas para a Delegacia 18 tinham idade entre 15 e 17 anos. Outros 10 eram jovens de 18 a 21 anos.
A pichação é crime com pena prevista de três meses a um ano de detenção e multa. O pichador fere o artigo 65 da Lei 9.605/98, que trata dos crimes ambientais. A pena é aumentada caso o pichador suje monumentos ou coisa tombada pelo valor artístico, arqueológico ou histórico. Neste caso o tempo de detenção passa a ser de seis meses a um ano, além de multa.
Por causa do crescente número de pichações na cidade de Paranavaí, a Polícia Civil abriu novas investigações para identificar as pessoas que estão cometendo este tipo de vandalismo.
Celso Vinicius Klososki, superintendente da 8ª Subdivisão Policial, informou que em alguns locais há câmeras de segurança que podem auxiliar nas investigações.
“É uma investigação trabalhosa porque, primeiro tem que descobrir quando a infração aconteceu, depois identificaremos os locais onde há circuito de segurança, por fim analisaremos as imagens para identificar os prováveis autores”, disse o superintendente.
No caso específico do adolescente apreendido no Jardim São Jorge, ele terá que dar explicação na Vara da Infância e Juventude. Uma testemunha identificou o infrator, porém, com medo de represálias não fez o reconhecimento oficialmente na Delegacia. Quando foi abordado pela PM o adolescente desacatou a equipe.
A pichação no muro do Colégio Silvio Vidal revoltou os moradores do entorno e foi apagada no dia seguinte. Recentemente a parte externa do muro do colégio foi pintada justamente por alunos da escola de formação de soldados da Polícia Militar em uma ação voluntária.
“OPERAÇÃO CIDADE LIMPA” – No mês de julho foi realizada em Paranavaí a “Operação Cidade Limpa”. Na ocasião foram encaminhados para a delegacia 28 pichadores que tiveram que prestar depoimentos e em seguida responderam os crimes na justiça.
A polícia realizou uma investigação que durou 40 dias e também foi uma resposta ao aumento dos atos de vandalismo, com pichações por toda a cidade, atingindo prédios públicos, empresas e residências.
O trabalho policial teve o respaldo do Poder Judiciário que autorizou o encaminhamento dos jovens para prestar declarações. Uma estrutura especial foi montada na Associação da Polícia Civil (anexo ao prédio da DP) para receber os infratores.
Na “Operação Cidade Limpa” havia cerca de 10 pichadores independentes e o restante integrava grupos. Das pessoas encaminhadas para a Delegacia 18 tinham idade entre 15 e 17 anos. Outros 10 eram jovens de 18 a 21 anos.
A pichação é crime com pena prevista de três meses a um ano de detenção e multa. O pichador fere o artigo 65 da Lei 9.605/98, que trata dos crimes ambientais. A pena é aumentada caso o pichador suje monumentos ou coisa tombada pelo valor artístico, arqueológico ou histórico. Neste caso o tempo de detenção passa a ser de seis meses a um ano, além de multa.