Ministro fala em “recuperação gradual da economia”
O mercado de trabalho brasileiro iniciou o segundo semestre com resultado negativo e completou o 16º mês consecutivo de demissões superiores a contratações. O país fechou 94,7 mil postos de trabalho em julho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Apesar de as demissões persistirem, a quantidade de vagas encerradas foi menor que em julho do ano passado, quando foram fechadas mais de 150 mil vagas.
Para o Ministério do Trabalho, esse resultado mostra uma "recuperação gradual da economia". O ministro da pasta, Ronaldo Nogueira, avalia que, no segundo semestre, as contratações podem superar as demissões.
Mesmo com a melhora do resultado no mês passado, as demissões acumuladas de janeiro a julho representam o pior resultado da série histórica do governo, que começa em 2002. As demissões superaram as contratações em 623,5 mil vagas nos sete primeiros meses deste ano.
No mesmo período do ano passado, a quantidade de vagas fechadas era de 485 mil. Nos demais anos, as contratações superaram as demissões de janeiro a julho.
Apesar de as demissões persistirem, a quantidade de vagas encerradas foi menor que em julho do ano passado, quando foram fechadas mais de 150 mil vagas.
Para o Ministério do Trabalho, esse resultado mostra uma "recuperação gradual da economia". O ministro da pasta, Ronaldo Nogueira, avalia que, no segundo semestre, as contratações podem superar as demissões.
Mesmo com a melhora do resultado no mês passado, as demissões acumuladas de janeiro a julho representam o pior resultado da série histórica do governo, que começa em 2002. As demissões superaram as contratações em 623,5 mil vagas nos sete primeiros meses deste ano.
No mesmo período do ano passado, a quantidade de vagas fechadas era de 485 mil. Nos demais anos, as contratações superaram as demissões de janeiro a julho.