Qual deles vai para o Palácio Ivaí ano que vem?
O período de convenções partidárias para definição de candidatos a prefeito, vice e vereadores nas eleições do dia 2 de outubro se encerrou no dia 5 de agosto. Com isso, fecha-se (em tese) o tempo das especulações e as chapas intensificam as atividades nas ruas de Paranavaí em busca do voto dos 62.360 eleitores da cidade.
A expressão “em tese” se dá por conta de que pela legislação ainda pode haver substituições.
A professora Aparecida Gonçalves, que se apresentou como pré-candidata pelo PDT, preferiu não reassumir o cargo de secretária de Educação, que estava programado para a última quinta-feira. Com isso, mantém-se elegível. O partido decidiu pela coligação com PMDB/PMN na majoritária (prefeito e vice).
O prazo para os pedidos de registro de candidaturas vai até o dia 15 deste mês, às 19 horas. A partir do dia 16 de agosto as campanhas estão liberadas, aí sim, com o clássico “vote em mim” e os panfletos, o que hoje é proibido por se caracterizar campanha fora do prazo. Os chamados “santinhos” poderão ser distribuídos até 22 horas do dia 1º de outubro.
QUEM SÃO OS CANDIDATOS – Feitas as considerações sobre o pleito, é certo que cinco nomes disputarão a Prefeitura de Paranavaí.
Pela coligação PSDB/PSD o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes (Caíque), tendo a odontóloga Jeanne Kato na vice. Na convenção, Rossato Gomes defendeu um projeto anticorrupção e reforma administrativa, além do orçamento participativo.
Pelo PSTU, o professor Ivan Ramos Bernardo encabeça a chamada chapa pura, tendo o advogado Marcos Aurélio na vice. Redução drástica no número de secretarias e projetos prioritários na saúde, educação, cultura, esporte e lazer são as prioridades. O PSTU também deve fazer a defesa das chamadas minorias, incluindo questões femininas e de racismo.
O PP terá como candidato o ex-prefeito Maurício Yamakawa (2005/2008), com o engenheiro agrônomo Fernando Vaz de Carvalho, do PSB, na vice. A dobradinha apesenta três propostas centrais: a construção do hospital municipal, revitalização do centro da cidade e construção do novo centro cívico, estrutura com sede da Prefeitura, Câmara de Vereadores e Fórum, além de outros serviços públicos.
O PSOL vai igualmente de chapa pura. Terá como candidato a prefeito o estudante de Serviço Social, Rael Moraes, com o pequeno empresário Antônio Carlos Ferreira na vice. A dupla defende o que chama de “democracia direta”, com reuniões mensais em espaços públicos para que toda a população opine sobre as ações de governo.
Por fim, PMDB/PMN apresentam o odontólogo Valdir Tetilla para a disputa da Prefeitura. O vice é o atual vereador Roberto Cauneto Picorelli (Pó Royal). Na convenção, dia 20 de julho, Tetilla falou da constituição do plano de governo. Destacou a experiência com o serviço público, inclusive na condição de secretário de saúde.
Colocados os nomes, as campanhas vivem fase de estruturação. Até por conta das limitações impostas pela legislação eleitoral, a avaliação dos partidos é de que será uma campanha próxima ao eleitor, com os candidatos visitando “casa a casa” por toda a cidade. O horário de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão começa no dia 26 de agosto.
A expressão “em tese” se dá por conta de que pela legislação ainda pode haver substituições.
A professora Aparecida Gonçalves, que se apresentou como pré-candidata pelo PDT, preferiu não reassumir o cargo de secretária de Educação, que estava programado para a última quinta-feira. Com isso, mantém-se elegível. O partido decidiu pela coligação com PMDB/PMN na majoritária (prefeito e vice).
O prazo para os pedidos de registro de candidaturas vai até o dia 15 deste mês, às 19 horas. A partir do dia 16 de agosto as campanhas estão liberadas, aí sim, com o clássico “vote em mim” e os panfletos, o que hoje é proibido por se caracterizar campanha fora do prazo. Os chamados “santinhos” poderão ser distribuídos até 22 horas do dia 1º de outubro.
QUEM SÃO OS CANDIDATOS – Feitas as considerações sobre o pleito, é certo que cinco nomes disputarão a Prefeitura de Paranavaí.
Pela coligação PSDB/PSD o delegado Carlos Henrique Rossato Gomes (Caíque), tendo a odontóloga Jeanne Kato na vice. Na convenção, Rossato Gomes defendeu um projeto anticorrupção e reforma administrativa, além do orçamento participativo.
Pelo PSTU, o professor Ivan Ramos Bernardo encabeça a chamada chapa pura, tendo o advogado Marcos Aurélio na vice. Redução drástica no número de secretarias e projetos prioritários na saúde, educação, cultura, esporte e lazer são as prioridades. O PSTU também deve fazer a defesa das chamadas minorias, incluindo questões femininas e de racismo.
O PP terá como candidato o ex-prefeito Maurício Yamakawa (2005/2008), com o engenheiro agrônomo Fernando Vaz de Carvalho, do PSB, na vice. A dobradinha apesenta três propostas centrais: a construção do hospital municipal, revitalização do centro da cidade e construção do novo centro cívico, estrutura com sede da Prefeitura, Câmara de Vereadores e Fórum, além de outros serviços públicos.
O PSOL vai igualmente de chapa pura. Terá como candidato a prefeito o estudante de Serviço Social, Rael Moraes, com o pequeno empresário Antônio Carlos Ferreira na vice. A dupla defende o que chama de “democracia direta”, com reuniões mensais em espaços públicos para que toda a população opine sobre as ações de governo.
Por fim, PMDB/PMN apresentam o odontólogo Valdir Tetilla para a disputa da Prefeitura. O vice é o atual vereador Roberto Cauneto Picorelli (Pó Royal). Na convenção, dia 20 de julho, Tetilla falou da constituição do plano de governo. Destacou a experiência com o serviço público, inclusive na condição de secretário de saúde.
Colocados os nomes, as campanhas vivem fase de estruturação. Até por conta das limitações impostas pela legislação eleitoral, a avaliação dos partidos é de que será uma campanha próxima ao eleitor, com os candidatos visitando “casa a casa” por toda a cidade. O horário de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão começa no dia 26 de agosto.