Recurso do Estado ajudará fila para consultas e cirurgias eletivas
CURITIBA – O repasse de cerca de R$ 36,7 milhões por ano ao Fundo Municipal de Saúde de Curitiba, anunciados pelo governador Beto Richa, ontem, vai ajudar a diminuir a fila de espera por consultas e cirurgias eletivas nos dez hospitais contratualizados.
Serão destinados mais de R$ 3 milhões mensais, que vão possibilitar a realização de 900 consultas nas áreas de oftalmologia e ortopedia e de 659 cirurgias eletivas de quadril, joelho e varizes, por mês, além de ampliar o número de exames especializados e de leitos de UTI pelo SUS. Além disso, deverá ser ampliada a oferta para exames como ultrassonografia, endoscopia, ressonância, ecocardiografia.
Atualmente, mais de 33 mil pessoas estão na fila de espera por consultas em oftalmologia e ortopedia em Curitiba. Já o número de pacientes que aguardam pelas cirurgias de joelhos, quadril e varizes ultrapassa a 4 mil na capital.
“O benefício deste repasse extra ao Fundo Municipal de Saúde é muito importante para o atendimento da população de Curitiba e também moradores da Região Metropolitana, que fazem tratamento em hospitais da capital. Com o recurso, ampliamos o teto destinado aos atendimentos de média e alta complexidade na região”, afirmou o governador.
Serão destinados mais de R$ 3 milhões mensais, que vão possibilitar a realização de 900 consultas nas áreas de oftalmologia e ortopedia e de 659 cirurgias eletivas de quadril, joelho e varizes, por mês, além de ampliar o número de exames especializados e de leitos de UTI pelo SUS. Além disso, deverá ser ampliada a oferta para exames como ultrassonografia, endoscopia, ressonância, ecocardiografia.
Atualmente, mais de 33 mil pessoas estão na fila de espera por consultas em oftalmologia e ortopedia em Curitiba. Já o número de pacientes que aguardam pelas cirurgias de joelhos, quadril e varizes ultrapassa a 4 mil na capital.
“O benefício deste repasse extra ao Fundo Municipal de Saúde é muito importante para o atendimento da população de Curitiba e também moradores da Região Metropolitana, que fazem tratamento em hospitais da capital. Com o recurso, ampliamos o teto destinado aos atendimentos de média e alta complexidade na região”, afirmou o governador.