Dúvida, Di Maria deve jogar; Chile estará completo

Quatro de julho de 1993. Copa América. Argentina campeã. Vinte e três anos se passaram desde a vitória diante do México, no Equador, e depois disso nunca mais a seleção principal levantou uma taça.
E não foi por falta de grandes jogadores. Nomes como Zanetti, Riquelme, Verón, Sorin, Hernán Crespo, Messi, Tévez e muitos mais vestiram a camisa azul e branca nesse período, mas de nada adiantou.
Foram 15 competições disputadas, entre Copa do Mundo, Copa das Confederações e Copa América e o mais longe que conseguiram foram vice-campeonatos em cada competição.
O último vice, da Copa América de 2015, foi exatamente para o rival deste domingo, o Chile, que vem muito forte para o jogo -aplicou um 7 a 0 no México nas quartas e bateu a Colômbia por 2 a 0 com autoridade na semifinal.
Os chilenos terão time completo, com a volta do meia Vidal, que estava suspenso, e com seus artilheiros Vargas (seis gols, maior goleador da competição) e Alexis Sánchez (três).
Na Argentina, a principal dúvida é Di María, que se recupera de lesão. A hipótese mais provável é que ele jogue a final, fazendo uma linha de frente com Lionel Messi e Higuaín.
No meio, o parceiro de Mascherano deve ser o volante Biglia, que se recuperou de lesão e deve entrar no lugar de Fernández, que se machucou na semifinal contra os Estados Unidos.
O árbitro será o brasileiro Héber Roberto Lopes.

ARGENTINA
Romero; Mercado, Otamendi,Funes Mori e Rojo; Mascherano, Biglia e Banega; Messi, Higuain e Di Maria

CHILE
Bravo; Isla, Medel, Jara e Beausejour; Aránguiz, Vidal, Hernández e Fuenzalida; Vargas e Alexis Sánchez

Estádio: MetLife Stadium, em Nova Jersey (EUA)
Árbitro: Héber Roberto Lopes
TV: 21h, SporTV