Santos se livra de pagar multa de R$ 74 mi por Damião
SANTOS – O Santos venceu uma importante batalha contra a Doyen Sports na Justiça envolvendo o atacante Leandro Damião. O juiz Carlos Aleksander Goldman, da 12ª Vara Cível de São Paulo, considera que o centroavante mantém vínculo com o clube paulista e, por isso, alega que não há razão para os investidores cobrarem R$ 74 milhões do clube paulista.
O grupo maltês apostava em uma cláusula no contrato que obriga o Santos indenizá-los caso Damião se torne um jogador livre pela Fifa. Neste caso, o clube é obrigado a pagar a Doyen o valor mínimo investido por eles na transação. O montante que a Doyen cobrava é referente ao empréstimo dos investidores, que desembolsaram 13 milhões de euros para tirar o centroavante do Internacional e colocá-lo no Santos em dezembro de 2013.
No entanto, o clube paulista conseguiu provar, pelo acordo realizado entre diretoria e jogador, no TST (Tribunal Superior do Trabalho), em janeiro deste ano, que o vínculo entre as partes ainda existe. Por cláusula contratual, o acordo só prevê que Damião, atualmente sem equipe, é obrigado a ser emprestado nos próximos 12 meses.
Santos e Doyen ainda brigam na Justiça em relação às transferências de Felipe Anderson para a Europa e de Geuvânio para o futebol chinês. O presidente Modesto Roma ignora todos os acordos firmados entre a antiga diretoria e o grupo maltês.
O Santos também resolveu a briga com Damião na Justiça. Conforme ficou acordado entre clube e jogador, o Santos se comprometeu a pagar o valor de R$ 4,5 milhões, referentes a verbas trabalhistas – salários e direito de imagem – em atraso com o atleta, divididas em 40 parcelas de R$ 112,5 mil, considerando o primeiro pagamento a partir de março.
O grupo maltês apostava em uma cláusula no contrato que obriga o Santos indenizá-los caso Damião se torne um jogador livre pela Fifa. Neste caso, o clube é obrigado a pagar a Doyen o valor mínimo investido por eles na transação. O montante que a Doyen cobrava é referente ao empréstimo dos investidores, que desembolsaram 13 milhões de euros para tirar o centroavante do Internacional e colocá-lo no Santos em dezembro de 2013.
No entanto, o clube paulista conseguiu provar, pelo acordo realizado entre diretoria e jogador, no TST (Tribunal Superior do Trabalho), em janeiro deste ano, que o vínculo entre as partes ainda existe. Por cláusula contratual, o acordo só prevê que Damião, atualmente sem equipe, é obrigado a ser emprestado nos próximos 12 meses.
Santos e Doyen ainda brigam na Justiça em relação às transferências de Felipe Anderson para a Europa e de Geuvânio para o futebol chinês. O presidente Modesto Roma ignora todos os acordos firmados entre a antiga diretoria e o grupo maltês.
O Santos também resolveu a briga com Damião na Justiça. Conforme ficou acordado entre clube e jogador, o Santos se comprometeu a pagar o valor de R$ 4,5 milhões, referentes a verbas trabalhistas – salários e direito de imagem – em atraso com o atleta, divididas em 40 parcelas de R$ 112,5 mil, considerando o primeiro pagamento a partir de março.