Poder público busca fortalecimento da rede de proteção a crianças e adolescentes
De 2010 até este ano, a 14ª Regional de Saúde contabilizou 112 casos de violência contra crianças e adolescentes de um a 14 anos de idade, em municípios do Noroeste do Paraná. Estão incluídos na lista de agressões negligência, abandono, tortura e estupro.
Com o objetivo de reduzir esse número e garantir que as vítimas e os familiares tenham apoio do poder público, a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná reuniu profissionais de diferentes áreas de atuação durante uma videoconferência realizada na tarde de ontem.
A partir do encontro, a ideia é que não somente nas repartições de saúde, mas também na assistência social e na educação, as pessoas estejam preparadas para reconhecer sinais que possam ser resultados de violência.
De acordo com a coordenadora regional de Programas Estratégicos, Maria da Penha Francisco, é possível identificar as vítimas a partir de alguns padrões de comportamento, por exemplo, agressividade, agitação ou dificuldade de relacionamento com outras pessoas.
Não significa, no entanto, que crianças e adolescentes que apresentam essas características tenham sofrido violência. É exatamente para distinguir as situações que os profissionais serão instruídos a partir da videoconferência de ontem.
Maria da Penha afirmou que os casos “são mais comuns do que a gente imagina”. Por isso mesmo, já existem políticas públicas voltadas para esse público. O que se pretende, agora, é fortalecer a rede de proteção a crianças e adolescentes. “Precisamos falar a mesma língua e chegar mais facilmente às vítimas”.
Com o objetivo de reduzir esse número e garantir que as vítimas e os familiares tenham apoio do poder público, a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná reuniu profissionais de diferentes áreas de atuação durante uma videoconferência realizada na tarde de ontem.
A partir do encontro, a ideia é que não somente nas repartições de saúde, mas também na assistência social e na educação, as pessoas estejam preparadas para reconhecer sinais que possam ser resultados de violência.
De acordo com a coordenadora regional de Programas Estratégicos, Maria da Penha Francisco, é possível identificar as vítimas a partir de alguns padrões de comportamento, por exemplo, agressividade, agitação ou dificuldade de relacionamento com outras pessoas.
Não significa, no entanto, que crianças e adolescentes que apresentam essas características tenham sofrido violência. É exatamente para distinguir as situações que os profissionais serão instruídos a partir da videoconferência de ontem.
Maria da Penha afirmou que os casos “são mais comuns do que a gente imagina”. Por isso mesmo, já existem políticas públicas voltadas para esse público. O que se pretende, agora, é fortalecer a rede de proteção a crianças e adolescentes. “Precisamos falar a mesma língua e chegar mais facilmente às vítimas”.