Presidente do Santos corre risco de impeachment
As contas do balanço patrimonial do Santos de 2015, referentes ao primeiro ano de mandato do presidente Modesto Roma, foram reprovadas em votação no Conselho Deliberativo do clube na quarta-feira (27), na Vila Belmiro.
A votação foi acirrada e cercada de troca de farpas. Foram 83 conselheiros contra a aprovação das contas e 81 a favor. Os membros da mesa queriam votar após o término da votação, mas foram proibidos, pois a mesma já havia sido encerrada.
Agora, o presidente santista corre o risco de sofrer até um impeachment. Isso porque o artigo 68 do Estatuto Social do Santos prevê que o presidente e vice de futebol podem ser impedidos de seguirem seus mandatos com as contas reprovadas.
No entanto, o processo de impeachment terá que ser pedido e aprovado no Conselho para que Modesto Roma e companhia sejam afastados. Antes disso, a atual gestão do Santos terá direito a um recurso para provar que pode reaver as contas.
A situação política de Modesto Roma ficou complicada após o Conselho Fiscal apontar muitas irregularidades do mandatário no comando do clube. Pagamento de intermediários em contratações e renovações de atletas, antecipações de cotas de transmissões de televisão sem autorização do Conselho e a venda e recompra do volante Alison encabeçam as insatisfações dos conselheiros.
Além disso, o déficit do Santos aumentou de R$ 203 milhões, em dezembro de 2014, quando o ex-presidente Odílio Rodrigues terminou o seu mandato, para R$ 282 milhões em 2015.
Já preocupada com a votação das contas, o Santos divulgou uma nota em seu site na quarta-feira alegando que ações administrativas levaram o clube a um superávit de R$ 53 milhões neste ano. No entanto, o valor se deve a venda de Geuvânio ao futebol chinês e a um novo contrato de transmissão de TV.
A votação foi acirrada e cercada de troca de farpas. Foram 83 conselheiros contra a aprovação das contas e 81 a favor. Os membros da mesa queriam votar após o término da votação, mas foram proibidos, pois a mesma já havia sido encerrada.
Agora, o presidente santista corre o risco de sofrer até um impeachment. Isso porque o artigo 68 do Estatuto Social do Santos prevê que o presidente e vice de futebol podem ser impedidos de seguirem seus mandatos com as contas reprovadas.
No entanto, o processo de impeachment terá que ser pedido e aprovado no Conselho para que Modesto Roma e companhia sejam afastados. Antes disso, a atual gestão do Santos terá direito a um recurso para provar que pode reaver as contas.
A situação política de Modesto Roma ficou complicada após o Conselho Fiscal apontar muitas irregularidades do mandatário no comando do clube. Pagamento de intermediários em contratações e renovações de atletas, antecipações de cotas de transmissões de televisão sem autorização do Conselho e a venda e recompra do volante Alison encabeçam as insatisfações dos conselheiros.
Além disso, o déficit do Santos aumentou de R$ 203 milhões, em dezembro de 2014, quando o ex-presidente Odílio Rodrigues terminou o seu mandato, para R$ 282 milhões em 2015.
Já preocupada com a votação das contas, o Santos divulgou uma nota em seu site na quarta-feira alegando que ações administrativas levaram o clube a um superávit de R$ 53 milhões neste ano. No entanto, o valor se deve a venda de Geuvânio ao futebol chinês e a um novo contrato de transmissão de TV.