Randal Filho explica problema com as geladeiras na UBS do bairro São Jorge
Muita polêmica se gerou em torno de um problema registrado na última segunda-feira (25) na Unidade Básica de Saúde do Jardim São Jorge. Com o temporal, uma árvore caiu em frente à UBS e quebrou os cabos de energia elétrica por volta das 22h.
Por causa da falta de energia, a geladeira de armazenamento de vacinas ficou desligada durante toda a noite e, apenas pela manhã, os funcionários verificaram que cerca de 250 doses de vacinas foram perdidas por ficarem muito tempo sem refrigeração.
“Ao contrário do que andaram comentando, as geladeiras não são inadequadas, elas apenas têm uma capacidade de tempo menor para manter as doses da vacina refrigeradas. Enquanto as geladeiras específicas têm uma autonomia de 48h de refrigeração sem energia elétrica, essas geladeiras normais têm autonomia de 5 horas ou menos, dependendo da temperatura que estiver fazendo no dia”, explica o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho.
O diretor informou ainda que a Secretaria Municipal de Saúde adquiriu, no final do ano passado, 4 geladeiras específicas de aproximadamente R$ 22 mil cada uma.
Os dois equipamentos maiores estão instalados na UBS Central, onde funciona a central de armazenamento de vacinas e a coordenação de imunização do município. As outras duas geladeiras menores estão instaladas no Pronto Atendimento Municipal e na nova UBS do Jardim Maringá, inaugurada esta semana.
Randal informou ainda que o município tem um cronograma de aquisição de geladeiras específicas para todas as unidades com Sala de Vacina. “Essas geladeiras específicas são uma opção dada pelo Governo para que as Unidades de Saúde não precisem trabalhar com a instalação de geradores de energia. Nós temos a previsão de aquisição, mas dependemos da liberação da verba do VigiaSUS”, enfatiza.
O diretor da Vigilância frisou ainda que o aconteceu na UBS do Jardim São Jorge, com a perda das doses de vacina, foi um acidente atípico. “Normalmente, quando constatamos qualquer problema com a energia elétrica, as equipes da Saúde vão até o posto, retiram as vacinas e levam para refrigeração na central de armazenamento. Nesta terça-feira (26) mesmo, também houve queda de energia na UBS do Jardim Morumbi. Fomos até lá e resolvemos o problema. Mas o que aconteceu no São Jorge foi algo fora do controle, imprevisível. Não havia como saber que uma árvore tinha caído durante a noite e que a Unidade ficaria sem luz a noite toda”, finalizou.
Por causa da falta de energia, a geladeira de armazenamento de vacinas ficou desligada durante toda a noite e, apenas pela manhã, os funcionários verificaram que cerca de 250 doses de vacinas foram perdidas por ficarem muito tempo sem refrigeração.
“Ao contrário do que andaram comentando, as geladeiras não são inadequadas, elas apenas têm uma capacidade de tempo menor para manter as doses da vacina refrigeradas. Enquanto as geladeiras específicas têm uma autonomia de 48h de refrigeração sem energia elétrica, essas geladeiras normais têm autonomia de 5 horas ou menos, dependendo da temperatura que estiver fazendo no dia”, explica o diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho.
O diretor informou ainda que a Secretaria Municipal de Saúde adquiriu, no final do ano passado, 4 geladeiras específicas de aproximadamente R$ 22 mil cada uma.
Os dois equipamentos maiores estão instalados na UBS Central, onde funciona a central de armazenamento de vacinas e a coordenação de imunização do município. As outras duas geladeiras menores estão instaladas no Pronto Atendimento Municipal e na nova UBS do Jardim Maringá, inaugurada esta semana.
Randal informou ainda que o município tem um cronograma de aquisição de geladeiras específicas para todas as unidades com Sala de Vacina. “Essas geladeiras específicas são uma opção dada pelo Governo para que as Unidades de Saúde não precisem trabalhar com a instalação de geradores de energia. Nós temos a previsão de aquisição, mas dependemos da liberação da verba do VigiaSUS”, enfatiza.
O diretor da Vigilância frisou ainda que o aconteceu na UBS do Jardim São Jorge, com a perda das doses de vacina, foi um acidente atípico. “Normalmente, quando constatamos qualquer problema com a energia elétrica, as equipes da Saúde vão até o posto, retiram as vacinas e levam para refrigeração na central de armazenamento. Nesta terça-feira (26) mesmo, também houve queda de energia na UBS do Jardim Morumbi. Fomos até lá e resolvemos o problema. Mas o que aconteceu no São Jorge foi algo fora do controle, imprevisível. Não havia como saber que uma árvore tinha caído durante a noite e que a Unidade ficaria sem luz a noite toda”, finalizou.