Torcida única e rivalidade levam tensão a clássico Santos x Palmeiras
O clássico entre Santos e Palmeiras será o primeiro com torcida única – só a do mandante – desde que a medida foi adotada, na segunda (4). A expectativa da PM é que os palmeirenses não se dirijam a Santos.
Outro ponto de tensão é a rivalidade recente entre os dois elencos, depois de terem feito em 2015 as finais do Paulista (vencida pelo Santos) e da Copa do Brasil (pelo Palmeiras).
Jogadores dos dois lados trocaram provocações desde então, principalmente Lucas Lima, Ricardo Oliveira e Fernando Prass.
No Palmeiras, Zé Roberto e Gabriel foram testados no time principal, na Academia, quando a imprensa foi liberada para assistir ao treinamento.
O volante assume uma das vagas deixadas por Allione, de fora por causa de uma lesão no joelho. Já Zé Roberto fica no lugar de Robinho, que sai por opção técnica.
Com a escolha da dupla, Cuca arma a equipe com três volantes, semelhante ao que fez no Dérbi, quando venceu por 1 a 0 o Corinthians e neutralizou alguns pontos positivos do adversário.
Na ocasião, colocou duas linhas de quatro, com Zé Roberto aberto pela esquerda, e Gabriel, pelo lado direito, para acabar com os avanços pelos lados, principalmente do lateral direito Fagner.
“Trabalhando com três volantes fortalecemos o meio. O Zé fortalece a marcação pelo lado. São situações que treinamos, mas treinamos outras também. Isso pode ocorrer no começo ou durante o jogo”, explicou Cuca.
O comandante alviverde, no entanto, preferiu fazer mistério e não confirmou se esta será a formação que vai iniciar a semifinal do Paulistão, amanhã, contra o Santos. “Foi um treinamento, não quer dizer que esteja definida a equipe. Temos coisas a amadurecer dentro das nossas ideias. Vai ter mistério, sim. Só na hora antes do jogo que vai ser passada a escalação”, disse.
No Santos, Dorival confirma Vitor Bueno, que marcou os dois gols contra o São Bento, que classificaram o clube para a semifinal do Paulistão. Ontem, Dorival Júnior não hesitou em escalar o camisa 18 como titular para o clássico contra o Palmeiras.
“Ele começa a partida. Vive uma crescente, mas temos de ter cuidado. É um garoto ainda [21 anos], está buscando afirmação. Espero que esses bons momentos vividos pelo Vitor não interfiram diretamente daqui para frente. Que ele tenha consciência de que será cobrado por aquilo que fez”, afirmou Dorival.
Antes de conseguir se firmar como a quarta força ofensiva do ataque santista ao lado de Lucas Lima, Gabriel e Ricardo Oliveira, o jovem enfrentou a concorrência de Paulinho e Serginho, que não conseguiram se manter no time.
Outro ponto de tensão é a rivalidade recente entre os dois elencos, depois de terem feito em 2015 as finais do Paulista (vencida pelo Santos) e da Copa do Brasil (pelo Palmeiras).
Jogadores dos dois lados trocaram provocações desde então, principalmente Lucas Lima, Ricardo Oliveira e Fernando Prass.
No Palmeiras, Zé Roberto e Gabriel foram testados no time principal, na Academia, quando a imprensa foi liberada para assistir ao treinamento.
O volante assume uma das vagas deixadas por Allione, de fora por causa de uma lesão no joelho. Já Zé Roberto fica no lugar de Robinho, que sai por opção técnica.
Com a escolha da dupla, Cuca arma a equipe com três volantes, semelhante ao que fez no Dérbi, quando venceu por 1 a 0 o Corinthians e neutralizou alguns pontos positivos do adversário.
Na ocasião, colocou duas linhas de quatro, com Zé Roberto aberto pela esquerda, e Gabriel, pelo lado direito, para acabar com os avanços pelos lados, principalmente do lateral direito Fagner.
“Trabalhando com três volantes fortalecemos o meio. O Zé fortalece a marcação pelo lado. São situações que treinamos, mas treinamos outras também. Isso pode ocorrer no começo ou durante o jogo”, explicou Cuca.
O comandante alviverde, no entanto, preferiu fazer mistério e não confirmou se esta será a formação que vai iniciar a semifinal do Paulistão, amanhã, contra o Santos. “Foi um treinamento, não quer dizer que esteja definida a equipe. Temos coisas a amadurecer dentro das nossas ideias. Vai ter mistério, sim. Só na hora antes do jogo que vai ser passada a escalação”, disse.
No Santos, Dorival confirma Vitor Bueno, que marcou os dois gols contra o São Bento, que classificaram o clube para a semifinal do Paulistão. Ontem, Dorival Júnior não hesitou em escalar o camisa 18 como titular para o clássico contra o Palmeiras.
“Ele começa a partida. Vive uma crescente, mas temos de ter cuidado. É um garoto ainda [21 anos], está buscando afirmação. Espero que esses bons momentos vividos pelo Vitor não interfiram diretamente daqui para frente. Que ele tenha consciência de que será cobrado por aquilo que fez”, afirmou Dorival.
Antes de conseguir se firmar como a quarta força ofensiva do ataque santista ao lado de Lucas Lima, Gabriel e Ricardo Oliveira, o jovem enfrentou a concorrência de Paulinho e Serginho, que não conseguiram se manter no time.
SANTOS
Vanderlei; V. Ferraz, D. Braz, G. Henrique e Zeca; T. Maia, Renato, L. Lima e V. Bueno; Gabriel e R. Oliveira. T.: Dorival Júnior
PALMEIRAS
Prass; Jean, T. Martins, V. Hugo e Egídio; Gabriel, Arouca, M. Sales e Zé Roberto; G. Jesus e Alecsandro. T.: Cuca
Estádio: Vila Belmiro/Árbitro: Marcelo de Souza/TV: 16h, Band, Globo (para SP) e SporTV