Aprovação do impeachment traz esperança, mas sociedade deve seguir mobilizada, diz Campagnolo
CURITIBA – A aprovação do prosseguimento do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, definido pela Câmara dos Deputados neste domingo (17), é um sinal de esperança em dias melhores para o Brasil.
A afirmação é do presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, que atribuiu a votação em favor do afastamento à mobilização de uma sociedade insatisfeita com os rumos do país.
Campagnolo acompanhou parte da votação do impeachment na Praça Santos Andrade, principal ponto de manifestação popular em Curitiba neste domingo.
“A aprovação do impeachment é um momento histórico, de cidadania, e a Fiep não podia se omitir”, disse. “Desde que a Câmara acatou o pedido de impeachment, e quando o Supremo atestou sua legalidade, temos nos posicionado porque o governo já não tem mais apoio no Congresso e não tem apoio popular. A cada dia que seguimos com este governo é um dia a menos para a recuperação de nossa economia”, declarou.
O presidente da Fiep destacou ainda a expressiva votação da bancada paranaense pelo impeachment. No total, foram 26 votos em favor do afastamento da presidente e apenas quatro contrários.
“Se isso aconteceu foi graças ao povo que foi às ruas. Conseguimos reverter pelo menos seis votos graças à mobilização da população e ao trabalho dos empresários”, disse, referindo-se a uma comitiva de 50 lideranças do setor produtivo paranaense que, neste fim de semana, esteve em Brasília e conversou pessoalmente com alguns dos deputados que representam o Paraná na Câmara.
Para Campagnolo, a sociedade deve continuar mobilizada para cobrar da classe política a adoção de medidas efetivas para que o país supere o impasse político e recupere a dinâmica de sua economia.
“Precisamos continuar com essa mobilização para passar o Brasil a limpo e para que amanhã seja outro dia”, disse. “Não se trata de uma questão ideológica, mas a necessidade de colocar uma nova ordem no Brasil. A sociedade civil organizada e o setor produtivo têm ótimas propostas para que o país possa transitar nesse momento de crise. Não vai ser de imediato que vamos superá-la, mas estamos no caminho para transformar o Brasil”, concluiu.
A afirmação é do presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, que atribuiu a votação em favor do afastamento à mobilização de uma sociedade insatisfeita com os rumos do país.
Campagnolo acompanhou parte da votação do impeachment na Praça Santos Andrade, principal ponto de manifestação popular em Curitiba neste domingo.
“A aprovação do impeachment é um momento histórico, de cidadania, e a Fiep não podia se omitir”, disse. “Desde que a Câmara acatou o pedido de impeachment, e quando o Supremo atestou sua legalidade, temos nos posicionado porque o governo já não tem mais apoio no Congresso e não tem apoio popular. A cada dia que seguimos com este governo é um dia a menos para a recuperação de nossa economia”, declarou.
O presidente da Fiep destacou ainda a expressiva votação da bancada paranaense pelo impeachment. No total, foram 26 votos em favor do afastamento da presidente e apenas quatro contrários.
“Se isso aconteceu foi graças ao povo que foi às ruas. Conseguimos reverter pelo menos seis votos graças à mobilização da população e ao trabalho dos empresários”, disse, referindo-se a uma comitiva de 50 lideranças do setor produtivo paranaense que, neste fim de semana, esteve em Brasília e conversou pessoalmente com alguns dos deputados que representam o Paraná na Câmara.
Para Campagnolo, a sociedade deve continuar mobilizada para cobrar da classe política a adoção de medidas efetivas para que o país supere o impasse político e recupere a dinâmica de sua economia.
“Precisamos continuar com essa mobilização para passar o Brasil a limpo e para que amanhã seja outro dia”, disse. “Não se trata de uma questão ideológica, mas a necessidade de colocar uma nova ordem no Brasil. A sociedade civil organizada e o setor produtivo têm ótimas propostas para que o país possa transitar nesse momento de crise. Não vai ser de imediato que vamos superá-la, mas estamos no caminho para transformar o Brasil”, concluiu.