Clínica comprova reajuste maior na distribuidora em relação ao cobrado dos consumidores
O Procon de Paranavaí notificou no início deste mês clínica para prestar esclarecimentos sobre o aumento do preço da vacina contra o vírus Influenza H1N1. Após receber várias reclamações de consumidores, o órgão constatou que os preços subiram repentinamente em média de 57%. Ontem, o órgão divulgou que a distribuidora foi responsável pelo reajuste e em índice ainda maior: 66,6%.
Na prática, informa o Procon, a clínica em questão repassou apenas parte da majoração. Na primeira compra, esclareceu a clínica, foram 100 doses. Porém, devido à grande procura por conta do aumento do número de casos, a vacina se esgotou rapidamente, tornando necessária a busca de fornecedores para reposição. Na nova compra, o laboratório fez o reajuste, tornando impossível manter o valor.
As primeiras doses foram encontradas a R$ 70,00. Mais recentemente o preço saltou para R$ 110,00. Ainda segundo o Procon, a situação foi verificada e comprovada pelas Notas Fiscais enviadas.
Como reforça a coordenadora do Procon, Aline Campos, na prática o repasse para o consumidor ficou até menor para o consumidor final. Ela esclarece ainda que não há tabelamento. No entanto, “o Código de Defesa do Consumidor veta qualquer prática de preço abusivo”.
O órgão promete continuar fiscalizando. Há tendência de estabilização desse mercado, especialmente com o início da campanha pública de vacinação para alguns segmentos da sociedade – marcada para o dia 24 de abril.
Caso seja constatado preço abusivo em outras verificações, as empresas podem pagar multa. O valor será calculado de acordo com o potencial econômico da empresa, lucro obtido com a prática e o grau de lesão ao consumidor.
Na prática, informa o Procon, a clínica em questão repassou apenas parte da majoração. Na primeira compra, esclareceu a clínica, foram 100 doses. Porém, devido à grande procura por conta do aumento do número de casos, a vacina se esgotou rapidamente, tornando necessária a busca de fornecedores para reposição. Na nova compra, o laboratório fez o reajuste, tornando impossível manter o valor.
As primeiras doses foram encontradas a R$ 70,00. Mais recentemente o preço saltou para R$ 110,00. Ainda segundo o Procon, a situação foi verificada e comprovada pelas Notas Fiscais enviadas.
Como reforça a coordenadora do Procon, Aline Campos, na prática o repasse para o consumidor ficou até menor para o consumidor final. Ela esclarece ainda que não há tabelamento. No entanto, “o Código de Defesa do Consumidor veta qualquer prática de preço abusivo”.
O órgão promete continuar fiscalizando. Há tendência de estabilização desse mercado, especialmente com o início da campanha pública de vacinação para alguns segmentos da sociedade – marcada para o dia 24 de abril.
Caso seja constatado preço abusivo em outras verificações, as empresas podem pagar multa. O valor será calculado de acordo com o potencial econômico da empresa, lucro obtido com a prática e o grau de lesão ao consumidor.