Polícia confirma: morte de mulher foi por motivo passional
Na tarde de ontem os investigadores da Polícia Civil procuravam o autor dos dois tiros que matou a jovem Laize de Fátima Illipranti, 22 anos. Ela morreu na noite do último sábado (19) no Jardim Simone, em Paranavaí.
Testemunhas confirmaram que o autor dos disparos é um homem com quem a jovem conviveu por um período e que aceitava o término do relacionamento e constantemente tinha crises de ciúmes.
Laize já havia procurado socorro na Delegacia da Mulher de Paranavaí. Em dezembro do ano passado ela sofreu uma agressão e denunciou o ex-companheiro. Um procedimento foi instaurado e o caso foi encaminhado para o Poder Judiciário.
O exame de necropsia atestou que a mulher foi atingida por munições de uma pistola calibre 9 milímetros. Os tiros acertaram a cabeça, tórax e o braço direito da vítima.
Laize morreu a cerca de 50 metros de sua casa, quando retornava da casa de uma amiga e foi surpreendida por seu ex-namorado. O homem fugiu usando uma motocicleta.
MAIS HOMICÍDIOS – Este não é o primeiro homicídio em que o suspeito da morte de Laize de Fátima Illipranti é acusado. Ele possui ordem judicial de prisão, acusado de cometer um assassinato em Maringá.
Também é acusado de ter matado uma pessoa, ano passado, em uma boate na cidade de Paranavaí. Na ocasião a vítima também foi morta por uma pistola do mesmo calibre que tirou a vida de Laize. Essas munições passarão por uma perícia técnica.
BALANÇO – A morte de Laize de Fátima Illipranti é o quarto homicídio registrado em 2016 em Paranavaí e todos os casos têm autoria definida.
A primeira morte foi no dia 4 de janeiro. Wellington Roger Silva, 23 anos, foi morto por disparos de arma de fogo. O acusado de ter cometido o assassinato é um traficante com quem a vítima tinha uma dívida. O homem se encontra foragido.
A segunda morte aconteceu no dia 30 de janeiro no Jardim Simone. João Paulo Alves Rosa, 28 anos, morreu depois de ser atingido por quatro tiros. Duas testemunhas presenciaram a execução e o criminoso também ainda não foi preso.
A terceira morte aconteceu no início deste mês dentro do minipresídio de Paranavaí. O presidiário João Paulo Gonçalves Lima, 24 anos, foi assassinado depois de ser acusado de ter furtado um chocolate de outro detento. 18 pessoas foram acusadas de participação no crime.
Testemunhas confirmaram que o autor dos disparos é um homem com quem a jovem conviveu por um período e que aceitava o término do relacionamento e constantemente tinha crises de ciúmes.
Laize já havia procurado socorro na Delegacia da Mulher de Paranavaí. Em dezembro do ano passado ela sofreu uma agressão e denunciou o ex-companheiro. Um procedimento foi instaurado e o caso foi encaminhado para o Poder Judiciário.
O exame de necropsia atestou que a mulher foi atingida por munições de uma pistola calibre 9 milímetros. Os tiros acertaram a cabeça, tórax e o braço direito da vítima.
Laize morreu a cerca de 50 metros de sua casa, quando retornava da casa de uma amiga e foi surpreendida por seu ex-namorado. O homem fugiu usando uma motocicleta.
MAIS HOMICÍDIOS – Este não é o primeiro homicídio em que o suspeito da morte de Laize de Fátima Illipranti é acusado. Ele possui ordem judicial de prisão, acusado de cometer um assassinato em Maringá.
Também é acusado de ter matado uma pessoa, ano passado, em uma boate na cidade de Paranavaí. Na ocasião a vítima também foi morta por uma pistola do mesmo calibre que tirou a vida de Laize. Essas munições passarão por uma perícia técnica.
BALANÇO – A morte de Laize de Fátima Illipranti é o quarto homicídio registrado em 2016 em Paranavaí e todos os casos têm autoria definida.
A primeira morte foi no dia 4 de janeiro. Wellington Roger Silva, 23 anos, foi morto por disparos de arma de fogo. O acusado de ter cometido o assassinato é um traficante com quem a vítima tinha uma dívida. O homem se encontra foragido.
A segunda morte aconteceu no dia 30 de janeiro no Jardim Simone. João Paulo Alves Rosa, 28 anos, morreu depois de ser atingido por quatro tiros. Duas testemunhas presenciaram a execução e o criminoso também ainda não foi preso.
A terceira morte aconteceu no início deste mês dentro do minipresídio de Paranavaí. O presidiário João Paulo Gonçalves Lima, 24 anos, foi assassinado depois de ser acusado de ter furtado um chocolate de outro detento. 18 pessoas foram acusadas de participação no crime.