Jogadores do Paranavaí deixam campo reclamando da arbitragem
Os jogadores do Atlético de Paranavaí criticaram a arbitragem do confronto contra o Apucarana, domingo. O jogo disputado no Estádio Vitorino Gonçalves Dias, em Londrina, terminou no empate em 1×1, com o time de Paranavaí tendo superioridade em campo. Os atleticanos contestam a penalidade que resultou no empate do Apucarana e a anulação de um anotado por Rilber ao final do segundo tempo.
“É só fazer a leitura do jogo, acho que não foi pênalti. Nosso jogador (Josiel) foi empurrado e eu fiz um gol vindo de trás, não foi impedimento”, afirmou Rilber. No lance do pênalti, o jogador Josiel disse que foi empurrado, portanto, sofreu falta e ao cair tocou a mão na bola. E Rilber disse que fez um gol legal, vindo de trás para cabecear e a arbitragem acusou impedimento.
O jogador Asa sentenciou o trabalho do trio de árbitros. “O pênalti não existiu, lamentável, a arbitragem, foi complicada”.
Também o técnico Lio Evaristo criticou a arbitragem. “Fomos um pouco prejudicados, foi gol legal do Rilber. Se não tivesse acontecido essa coisa extracampo, o resultado seria bom, mas pode acontecer um coisa desastrosa”. Lio Evaristo referia-se ao julgamento do Vermelhinho por ter escalado jogador irregular na primeira rodada – o julgamento estava previsto para ontem à noite no TJD da Federação.
O JOGO – Os cronistas esportivos viram o Atlético de Paranavaí melhor em campo, e poderia ter vencido mesmo com os erros da arbitragem. Segundo os profissionais, o time criou muitas situações ofensivas que poderiam resultar em gols. E também viram que a arbitragem prejudicou o Vermelhinho nos dois lances em questão – penalidade e gol anulado.
O Paranavaí abriu o placar aos 9 minutos, com o zagueiro Erwin, e o time foi dono da situação no primeiro tempo. Mas sofreu o empate aos 9 minutos do segundo tempo quando o árbitro marcou penalidade. O jogador Josiel alega ter sofrido falta, foi empurrado, e ao cair a bola bateu em sua mão. Samuel cobrou a penalidade e empatou o placar.
O Vermelhinho sentiu o gol e teve uma queda de produção, mas depois voltou a dominar as ações, criou situações de gol, chegou a marcar, com Rilber, mas a arbitragem acusou impedimento que o atleticano questiona.
“O jogo estava pra nós, estava praticamente nas nossas mãos”, avaliou o técnico Lio Evaristo. “Fomos prejudicados”, disse o treinador ao comentar o gol anulado de Rilber. Para ele, o jogador não estava impedido. Lio Evaristo lamentou o fato do clube ir a julgamento, podendo perder pontos no campeonato por uso de jogador irregular ainda na primeira rodada.
O Atlético de Paranavaí, que ontem completou 70 anos, volta a jogar no próximo domingo, no Estádio Waldemiro Wagner – recebe o Cascavel.
PRUDENTÓPOLIS/LÍDER – Neste final de semana aconteceu a 3ª rodada do Campeonato Paranaense da Segunda Divisão e o Prudentópolis, com a vitória de 2×0 sobre o Grêmio Maringá, assumiu a liderança da competição, com 7 pontos. Já o time de Maringá caiu para a quarta posição, com 4 pontos conquistados.
“É só fazer a leitura do jogo, acho que não foi pênalti. Nosso jogador (Josiel) foi empurrado e eu fiz um gol vindo de trás, não foi impedimento”, afirmou Rilber. No lance do pênalti, o jogador Josiel disse que foi empurrado, portanto, sofreu falta e ao cair tocou a mão na bola. E Rilber disse que fez um gol legal, vindo de trás para cabecear e a arbitragem acusou impedimento.
O jogador Asa sentenciou o trabalho do trio de árbitros. “O pênalti não existiu, lamentável, a arbitragem, foi complicada”.
Também o técnico Lio Evaristo criticou a arbitragem. “Fomos um pouco prejudicados, foi gol legal do Rilber. Se não tivesse acontecido essa coisa extracampo, o resultado seria bom, mas pode acontecer um coisa desastrosa”. Lio Evaristo referia-se ao julgamento do Vermelhinho por ter escalado jogador irregular na primeira rodada – o julgamento estava previsto para ontem à noite no TJD da Federação.
O JOGO – Os cronistas esportivos viram o Atlético de Paranavaí melhor em campo, e poderia ter vencido mesmo com os erros da arbitragem. Segundo os profissionais, o time criou muitas situações ofensivas que poderiam resultar em gols. E também viram que a arbitragem prejudicou o Vermelhinho nos dois lances em questão – penalidade e gol anulado.
O Paranavaí abriu o placar aos 9 minutos, com o zagueiro Erwin, e o time foi dono da situação no primeiro tempo. Mas sofreu o empate aos 9 minutos do segundo tempo quando o árbitro marcou penalidade. O jogador Josiel alega ter sofrido falta, foi empurrado, e ao cair a bola bateu em sua mão. Samuel cobrou a penalidade e empatou o placar.
O Vermelhinho sentiu o gol e teve uma queda de produção, mas depois voltou a dominar as ações, criou situações de gol, chegou a marcar, com Rilber, mas a arbitragem acusou impedimento que o atleticano questiona.
“O jogo estava pra nós, estava praticamente nas nossas mãos”, avaliou o técnico Lio Evaristo. “Fomos prejudicados”, disse o treinador ao comentar o gol anulado de Rilber. Para ele, o jogador não estava impedido. Lio Evaristo lamentou o fato do clube ir a julgamento, podendo perder pontos no campeonato por uso de jogador irregular ainda na primeira rodada.
O Atlético de Paranavaí, que ontem completou 70 anos, volta a jogar no próximo domingo, no Estádio Waldemiro Wagner – recebe o Cascavel.
PRUDENTÓPOLIS/LÍDER – Neste final de semana aconteceu a 3ª rodada do Campeonato Paranaense da Segunda Divisão e o Prudentópolis, com a vitória de 2×0 sobre o Grêmio Maringá, assumiu a liderança da competição, com 7 pontos. Já o time de Maringá caiu para a quarta posição, com 4 pontos conquistados.