“O companheirismo do marido é fundamental”, diz Cristina Lorenzetti
“Uma vez na Câmara Municipal disse que se pudesse fazer um pedido a Deus, pediria que os maridos fossem mais companheiros. O companheirismo do marido é fundamental para que nós mulheres, sejamos mais felizes como mãe, esposa, e até desempenhar nossas funções de maneira eficaz na sociedade. Se esse conjunto fosse mais forte, com certeza teríamos mais respeito. Toda e qualquer tipo de violência contra mulher seria afastada, seja ela doméstica ou por assédio sexual”.
A frase é da primeira-dama, Cristina Lorenzetti, durante pronunciamento na Assembleia que definiu a representação da Sociedade Civil de Paranavaí no Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.
“Outro alicerce importante neste debate é fazer com que as mulheres se reúnam para debater essas questões. Devemos lutar por políticas públicas eficientes, por respeito e pela igualdade salarial. Vejo esse conselho fundamental para que isso aconteça”, enfatizou.
No dia que se comemorou o Dia Internacional da Mulher, a Secretaria de Assistência Social de Paranavaí realizou uma Assembleia para definição dos nomes, no palco de convenções do Centro da Juventude.
“O Dia Internacional da Mulher foi marcado por essa assembleia em Paranavaí para que fosse definida a representatividade de cada instituição dentro do conselho, para a composição da Sociedade Civil”, comentou a secretária de Assistência Social, Marly Bavia.
O prefeito Rogério Lorenzetti ressaltou a importância das mulheres que trabalham nos órgãos públicos do município. “A mulher é o pilar da família, ela nunca abandona seus filhos, mesmo que esteja passando por extrema dificuldade financeira. Diferente do homem, que acha que uma ajuda mínima por mês é o bastante para cumprir o seu papel de pai. Hoje, em todas as obras que inauguramos, como unidades de saúde, escolas e creches, as mulheres são a maioria no papel de administrar esses locais. Isso acontece porque elas têm a delicadeza em transformar o nosso dia a dia em algo suave e encantador. Precisamos continuar melhorando nosso serviço público, mas sem vocês isso seria impossível”, argumentou.
Segundo a professora de Serviço Social da Unespar – Campus Paranavaí, Maria Inez, “a exclusão das mulheres em todos os âmbitos da sociedade é histórica, desde os primórdios da evolução humana. Os serviços prestados nunca foram reconhecidos e é preciso mais do que nunca realizar de forma competente as reuniões futuras desse conselho”, finalizou.
O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher foi instituído em Paranavaí em agosto de 2006 – Lei Municipal nº 2.747, entretanto, em 2015 foi apresentado à procuradoria Jurídica uma proposta de alteração, passando a vigorar a Lei Municipal nº 4.453/2015.
O conselho tem a finalidade de assegurar à mulher o exercício pleno de sua participação e integração no desenvolvimento social e nas atividades de cunho econômico, político e cultural da sociedade. Sua função é desenvolver ações com o objetivo de excluir a discriminação da mulher e assegurar condições de liberdade e igualdade de direitos.
A frase é da primeira-dama, Cristina Lorenzetti, durante pronunciamento na Assembleia que definiu a representação da Sociedade Civil de Paranavaí no Conselho Municipal dos Direitos da Mulher.
“Outro alicerce importante neste debate é fazer com que as mulheres se reúnam para debater essas questões. Devemos lutar por políticas públicas eficientes, por respeito e pela igualdade salarial. Vejo esse conselho fundamental para que isso aconteça”, enfatizou.
No dia que se comemorou o Dia Internacional da Mulher, a Secretaria de Assistência Social de Paranavaí realizou uma Assembleia para definição dos nomes, no palco de convenções do Centro da Juventude.
“O Dia Internacional da Mulher foi marcado por essa assembleia em Paranavaí para que fosse definida a representatividade de cada instituição dentro do conselho, para a composição da Sociedade Civil”, comentou a secretária de Assistência Social, Marly Bavia.
O prefeito Rogério Lorenzetti ressaltou a importância das mulheres que trabalham nos órgãos públicos do município. “A mulher é o pilar da família, ela nunca abandona seus filhos, mesmo que esteja passando por extrema dificuldade financeira. Diferente do homem, que acha que uma ajuda mínima por mês é o bastante para cumprir o seu papel de pai. Hoje, em todas as obras que inauguramos, como unidades de saúde, escolas e creches, as mulheres são a maioria no papel de administrar esses locais. Isso acontece porque elas têm a delicadeza em transformar o nosso dia a dia em algo suave e encantador. Precisamos continuar melhorando nosso serviço público, mas sem vocês isso seria impossível”, argumentou.
Segundo a professora de Serviço Social da Unespar – Campus Paranavaí, Maria Inez, “a exclusão das mulheres em todos os âmbitos da sociedade é histórica, desde os primórdios da evolução humana. Os serviços prestados nunca foram reconhecidos e é preciso mais do que nunca realizar de forma competente as reuniões futuras desse conselho”, finalizou.
O Conselho Municipal dos Direitos da Mulher foi instituído em Paranavaí em agosto de 2006 – Lei Municipal nº 2.747, entretanto, em 2015 foi apresentado à procuradoria Jurídica uma proposta de alteração, passando a vigorar a Lei Municipal nº 4.453/2015.
O conselho tem a finalidade de assegurar à mulher o exercício pleno de sua participação e integração no desenvolvimento social e nas atividades de cunho econômico, político e cultural da sociedade. Sua função é desenvolver ações com o objetivo de excluir a discriminação da mulher e assegurar condições de liberdade e igualdade de direitos.
Os nomes que irão compor a mesa são:
Maísa Machado – Comunidade Católica Emanuel;
Arlete Cabral – Pastoral da Pessoa Idosa;
Maria Inês Barbosa e Isabela Cardeloro – Instituição de Ensino Superior Unespar;
Cristiane Ferreira e Isabel Cristina – Instituição de Ensino Superior Unipar;
Luci Maria Dias Honório e Leila Vanda Aguiar – Sindicato dos Trabalhadores Rural ou Urbano;
Priscila Moreno – Associação Professores de Classe;
Maria Salete – Associação dos Moradores;
Brena Pantoja Guimarães e Israel de Moraes – Movimento Estudantil Unespar;
Josefa Passoli – Movimento Negro;
Maria de Fátima e Maria Helena – Entidade para Pessoas com Deficiência;
Rosane Borin – Entidade Políticas Públicas.