Prefeitura e lideranças pedem suspensão da greve em Maringá
O prefeito Roberto Pupin e representantes da sociedade civil organizada se reuniram ontem com o objetivo de debater as questões referentes à greve do transporte coletivo. A Prefeitura encaminhou proposição ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em resposta à proposta conciliatória apresentada na última quarta-feira (3), solicitando o fim da paralisação e a negociação com os funcionários na data base, em junho.
A proposta inclui a possibilidade de negociação de todos os fatores que compõem a planilha do transporte coletivo, já que a tarifa será reanalisada de toda forma em junho, considerando a reposição salarial, aumento de combustível, outros insumos e as demais reivindicações do Sindicato dos Motoristas, Condutores de Veículos Rodoviários Urbanos, e Trabalhadores (Sinttromar).
Participaram da reunião lideranças do comércio, indústria e prestadores de serviço, a população representada por associações de moradores, entidades religiosas e sindicais, além de representantes de setores relacionados à educação e à saúde.
O prefeito expôs todos os motivos que impedem a concessão dos benefícios nesse momento e reforçou que está sempre aberto a negociações.
“Estamos reforçando a disposição de negociar toda a pauta com o sindicato, desde que possamos considerar um contexto geral de negociação, incluindo os outros fatores que vão impactar em um possível reajuste da tarifa. Acreditamos que este não é o momento para aumentar salários e benefícios, primeiro porque a data base é em junho e também considerando a atual crise financeira vivida no país, que impacta inclusive a economia local”.
A Prefeitura também solicitou que caso o sindicato decida por permanecer com a greve, que o TRT solicite a manutenção de 85% dos ônibus nos horários de pico e de 60% nos demais horários.
“São pedidos que expusemos em reunião e foram referendados pelos representantes da sociedade que participaram do encontro e assinaram a lista de presença concordando com nossa solicitação”, disse Pupin.
A proposta inclui a possibilidade de negociação de todos os fatores que compõem a planilha do transporte coletivo, já que a tarifa será reanalisada de toda forma em junho, considerando a reposição salarial, aumento de combustível, outros insumos e as demais reivindicações do Sindicato dos Motoristas, Condutores de Veículos Rodoviários Urbanos, e Trabalhadores (Sinttromar).
Participaram da reunião lideranças do comércio, indústria e prestadores de serviço, a população representada por associações de moradores, entidades religiosas e sindicais, além de representantes de setores relacionados à educação e à saúde.
O prefeito expôs todos os motivos que impedem a concessão dos benefícios nesse momento e reforçou que está sempre aberto a negociações.
“Estamos reforçando a disposição de negociar toda a pauta com o sindicato, desde que possamos considerar um contexto geral de negociação, incluindo os outros fatores que vão impactar em um possível reajuste da tarifa. Acreditamos que este não é o momento para aumentar salários e benefícios, primeiro porque a data base é em junho e também considerando a atual crise financeira vivida no país, que impacta inclusive a economia local”.
A Prefeitura também solicitou que caso o sindicato decida por permanecer com a greve, que o TRT solicite a manutenção de 85% dos ônibus nos horários de pico e de 60% nos demais horários.
“São pedidos que expusemos em reunião e foram referendados pelos representantes da sociedade que participaram do encontro e assinaram a lista de presença concordando com nossa solicitação”, disse Pupin.