Bispo suspende padre de suas funções
O bispo dom Geremias Steinmetz emitiu nota de esclarecimento da Diocese de Paranavaí sobre o padre Zenilton dos Santos de Oliveira. Ele é citado pelo abandono da Igreja Nossa Senhora do Carmo, no Jardim São Jorge, onde exercia a função de vigário paroquial.
Conforme a nota, o padre está suspenso das funções e não tem mais o direito de celebrar em nome da Igreja Católica, pelo menos até que tudo se esclareça.
O tema dominou as redes sociais nos últimos dias. Mensagens trocadas através de telefones celulares dão conta de que o religioso teria deixado a Igreja Católica e participado de culto de outra religião (Igreja Evangélica) numa cidade da região.
Segundo informações obtidas na Igreja, o padre saiu de férias normalmente no dia 3 de janeiro último e não retornou quando era aguardado, no início de fevereiro.
No entanto, conforme a nota, no dia 15 de janeiro foram tentados contatos, inclusive através de telefone celular, sempre sem sucesso. Naquela ocasião houve a primeira comunicação de que “algo estranho” estaria acontecendo.
O padre Zenilton exercia suas funções de vigário no Jardim São Jorge desde o dia 20 de abril de 2013. A reportagem tentou entrar em contato com o religioso ontem, mas não obteve êxito. O telefone indicado como sendo dele estava sempre na caixa postal.
Conforme a nota, o padre está suspenso das funções e não tem mais o direito de celebrar em nome da Igreja Católica, pelo menos até que tudo se esclareça.
O tema dominou as redes sociais nos últimos dias. Mensagens trocadas através de telefones celulares dão conta de que o religioso teria deixado a Igreja Católica e participado de culto de outra religião (Igreja Evangélica) numa cidade da região.
Segundo informações obtidas na Igreja, o padre saiu de férias normalmente no dia 3 de janeiro último e não retornou quando era aguardado, no início de fevereiro.
No entanto, conforme a nota, no dia 15 de janeiro foram tentados contatos, inclusive através de telefone celular, sempre sem sucesso. Naquela ocasião houve a primeira comunicação de que “algo estranho” estaria acontecendo.
O padre Zenilton exercia suas funções de vigário no Jardim São Jorge desde o dia 20 de abril de 2013. A reportagem tentou entrar em contato com o religioso ontem, mas não obteve êxito. O telefone indicado como sendo dele estava sempre na caixa postal.