Marin consegue prorrogar prazo para apresentar garantia à Justiça
O juiz do Tribunal de Nova York responsável pelo processo contra o ex-presidente da CBF José Maria Marin concordou com a extensão do prazo para que a defesa do cartola apresente uma alternativa à carta de fiança no valor de US$ 2 milhões, última exigência do acordo de prisão domiciliar com a Justiça dos EUA.
O magistrado Raymond Dearie assinalou um "ok" à mão na carta que o advogado Charles Stillman entregou em 14 de janeiro relatando dificuldade para cumprir a determinação do acordo de prisão domiciliar de Marin e pedindo o adiamento da apresentação de garantias para 5 de fevereiro.
O ex-cartola reluta em entregar a carta de fiança devido ao custo e às dificuldades burocráticas que a transação teria.
Sua defesa negocia com a promotoria americana qual seria uma outra garantia.
Marin é acusado de receber propina em negociações de direitos comerciais de campeonatos de futebol.