Férias escolares exigem atenção dobrada com crianças
SÃO PAULO – Com a chegada das férias, aumenta-se a probabilidade das crianças ingerir ou aspirar “corpos estranhos” como moedas, osso de frango, espinha de peixe, peças de brinquedo e até alfinetes, por ficarem mais tempo em casa e possivelmente expostos a tais objetos.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, cerca de 50 pessoas são atendidas em prontos-socorros e ambulatórios públicos por dia devido a esse tipo de acidente.
O endoscopista Gustavo Andrade de Paulo e membro da Sociedade Brasileira de Endoscopia digestiva (SOBED) aponta que por meio do exame de endoscopia é possível localizar e extrair o corpo estranho, em muitos casos, sem a necessidade de cirurgia.
“Este procedimento é bem simples e tem como função verificar em qual local o corpo estranho se alojou e retirá-lo sem comprometer o aparelho digestivo ou respiratório do paciente”.
Primeiro é aplicado um anestésico (geralmente em spray) na garganta do paciente, que deve estar deitado na posição lateral, um protetor bucal é colocado para que ele não feche a boca e depois é inserido o gastrofibroscópio, aparelho responsável pela visualização, pela garganta até o intestino.
Ele ressalta ainda que a primeira medida nesses casos deve ser sempre procurar um serviço de atendimento de urgência. “A pessoa ser levada o mais rápido possível ao médico se torna essencial para que, após examinar o paciente, o profissional possa identificar e definir qual tipo de tratamento deverá ser instituído no prazo de tempo menor possível, para evitar complicações.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, cerca de 50 pessoas são atendidas em prontos-socorros e ambulatórios públicos por dia devido a esse tipo de acidente.
O endoscopista Gustavo Andrade de Paulo e membro da Sociedade Brasileira de Endoscopia digestiva (SOBED) aponta que por meio do exame de endoscopia é possível localizar e extrair o corpo estranho, em muitos casos, sem a necessidade de cirurgia.
“Este procedimento é bem simples e tem como função verificar em qual local o corpo estranho se alojou e retirá-lo sem comprometer o aparelho digestivo ou respiratório do paciente”.
Primeiro é aplicado um anestésico (geralmente em spray) na garganta do paciente, que deve estar deitado na posição lateral, um protetor bucal é colocado para que ele não feche a boca e depois é inserido o gastrofibroscópio, aparelho responsável pela visualização, pela garganta até o intestino.
Ele ressalta ainda que a primeira medida nesses casos deve ser sempre procurar um serviço de atendimento de urgência. “A pessoa ser levada o mais rápido possível ao médico se torna essencial para que, após examinar o paciente, o profissional possa identificar e definir qual tipo de tratamento deverá ser instituído no prazo de tempo menor possível, para evitar complicações.