Saiba sobre a renegociação de dívidas do Crédito Fundiário
CURITIBA – A Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento realiza um trabalho junto com os sindicatos de trabalhadores rurais e com o Instituto Emater para identificar o tamanho real da inadimplência dos agricultores familiares que compraram terras pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário.
A orientação para os agricultores familiares com atraso é que procurem os sindicados ou o Emater e apresentem os documentos de adesão à renegociação das dívidas para que possam ser incluídos no cadastro do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
São dívidas acumuladas desde o início do Programa Nacional de Crédito fundiário, em 2000. Como o Paraná é o maior executor do programa no país, a inadimplência no estado também é mais acentuada.
No Paraná a inadimplência é de 35% em relação ao total de contratos em 15 anos. A média no Brasil é de 30% no período.
PARANÁ É LÍDER – O Paraná lidera a execução do Programa Nacional de Crédito Fundiário, que permite a compra de terra pelos agricultores familiares, como medida de combate à pobreza no meio rural. O estado é também líder no acesso à terra pelos jovens e mulheres no meio rural.
No ano passado, foram efetivados 858 contratos para a compra de terras pelo programa, sendo o Paraná responsável por 259 contratos, com um investimento de R$ 17,7 milhões. Neste ano, dos 280 contratos estabelecidos como meta pelas responsáveis pela operacionalização do programa, já foram efetivados 177, com investimento de R$ 12 milhões na compra de terras.
Da totalidade dos contratos executados no Estado, 54% foram direcionados para jovens até 29 anos, sendo que no Brasil, essa média é de 37%. Para o público feminino, 20% dos contratos efetivados no Paraná foram para mulheres, enquanto na média do País esse percentual foi de 14%, apontou o levantamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
A orientação para os agricultores familiares com atraso é que procurem os sindicados ou o Emater e apresentem os documentos de adesão à renegociação das dívidas para que possam ser incluídos no cadastro do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
São dívidas acumuladas desde o início do Programa Nacional de Crédito fundiário, em 2000. Como o Paraná é o maior executor do programa no país, a inadimplência no estado também é mais acentuada.
No Paraná a inadimplência é de 35% em relação ao total de contratos em 15 anos. A média no Brasil é de 30% no período.
PARANÁ É LÍDER – O Paraná lidera a execução do Programa Nacional de Crédito Fundiário, que permite a compra de terra pelos agricultores familiares, como medida de combate à pobreza no meio rural. O estado é também líder no acesso à terra pelos jovens e mulheres no meio rural.
No ano passado, foram efetivados 858 contratos para a compra de terras pelo programa, sendo o Paraná responsável por 259 contratos, com um investimento de R$ 17,7 milhões. Neste ano, dos 280 contratos estabelecidos como meta pelas responsáveis pela operacionalização do programa, já foram efetivados 177, com investimento de R$ 12 milhões na compra de terras.
Da totalidade dos contratos executados no Estado, 54% foram direcionados para jovens até 29 anos, sendo que no Brasil, essa média é de 37%. Para o público feminino, 20% dos contratos efetivados no Paraná foram para mulheres, enquanto na média do País esse percentual foi de 14%, apontou o levantamento do Ministério do Desenvolvimento Agrário.