CBF cobra agilidade de auxiliar, mas vê acerto do árbitro ao anular expulsão
Para a Comissão Nacional de Arbitragem da CBF, comandada por Sérgio Corrêa, o árbitro Jailson Macedo de Freitas acertou ao chamar o lateral Egídio de volta para a partida entre Chapecoense e Palmeiras, neste domingo (4), pela 29ª rodada do Brasileiro.
O juiz deu cartão vermelho para o jogador, mas voltou atrás ao ser informado pelo assistente e pelo quarto árbitro de que não havia motivo para a punição -o atleta do time paulista já estava inclusive no vestiário neste momento.
A reportagem apurou que o entendimento da confederação é de que não houve nenhum tipo de interferência externa e que Jailson não desrespeitou nenhuma regra por mudar a decisão. Ou seja, não há nenhum motivo para punição ou advertência.
No livro de regras da arbitragem, a número 5 valida a atuação do árbitro: "o árbitro somente poderá modificar uma decisão se perceber que a mesma é incorreta ou, a seu critério, conforme uma indicação de um árbitro assistente ou do quarto árbitro, sempre que ainda não tiver reiniciado o jogo ou terminado a partida".
A única atitude de Sérgio Corrêa nesta segunda-feira (05) foi de ligar para o assistente número um do confronto, Bruno Boschilla, para cobrar agilidade no lance. Ainda assim, a comissão de arbitragem elogiou a postura do auxiliar que resolveu falar a sua interpretação do lance mesmo depois do árbitro ter tomado a decisão.
Na súmula do duelo, Jailson Macedo de Freitas diz que nada de anormal aconteceu.
O juiz deu cartão vermelho para o jogador, mas voltou atrás ao ser informado pelo assistente e pelo quarto árbitro de que não havia motivo para a punição -o atleta do time paulista já estava inclusive no vestiário neste momento.
A reportagem apurou que o entendimento da confederação é de que não houve nenhum tipo de interferência externa e que Jailson não desrespeitou nenhuma regra por mudar a decisão. Ou seja, não há nenhum motivo para punição ou advertência.
No livro de regras da arbitragem, a número 5 valida a atuação do árbitro: "o árbitro somente poderá modificar uma decisão se perceber que a mesma é incorreta ou, a seu critério, conforme uma indicação de um árbitro assistente ou do quarto árbitro, sempre que ainda não tiver reiniciado o jogo ou terminado a partida".
A única atitude de Sérgio Corrêa nesta segunda-feira (05) foi de ligar para o assistente número um do confronto, Bruno Boschilla, para cobrar agilidade no lance. Ainda assim, a comissão de arbitragem elogiou a postura do auxiliar que resolveu falar a sua interpretação do lance mesmo depois do árbitro ter tomado a decisão.
Na súmula do duelo, Jailson Macedo de Freitas diz que nada de anormal aconteceu.