Praça dos Pioneiros vai sediar o 1º Bafafá Cultural de Paranavaí
Uma iniciativa do DJ Santana, o 1º Bafafá Cultural de Paranavaí vai ser realizado no próximo domingo na Praça dos Pioneiros. No local, músicos, dançarinos e atores vão entreter o público das 15h às 19h com atividades gratuitas.
O evento promovido pela Pop Produções tem o apoio do Serviço Social do Comércio (Sesc) e Fundação Cultural.
Já estão confirmadas as apresentações do grupo de dança freestyle Watts Crew, grupo de zumba “Dance Como Eu”, artista popular Sergio Torrente, oficina de violão, arte e musicalização “Tocando em Frente” e banda Os Dinossauros, formada por Alliandro, Evandro, Fernando Bana, Fernando Caly, Marcos Andrei, Clayton Vendramin, Ygor Requena e Marquinhos Diet. “Fora esse pessoal que representa muito bem a cultura de Paranavaí, teremos muito mais na programação”, garante o coordenador, DJ Santana.
O objetivo do Bafafá Cultural é aproveitar os espaços públicos com cultura e diversão, além de promover a inclusão e união de tribos urbanas. “É um encontro direto entre artista e público, valorizando a produção local e a diversidade”, argumenta Santana, acrescentando que é mais uma forma de propagar a arte popular e oferecer uma nova opção de entretenimento para a população. (Por David Arioch, da Fundação Cultural)
O evento promovido pela Pop Produções tem o apoio do Serviço Social do Comércio (Sesc) e Fundação Cultural.
Já estão confirmadas as apresentações do grupo de dança freestyle Watts Crew, grupo de zumba “Dance Como Eu”, artista popular Sergio Torrente, oficina de violão, arte e musicalização “Tocando em Frente” e banda Os Dinossauros, formada por Alliandro, Evandro, Fernando Bana, Fernando Caly, Marcos Andrei, Clayton Vendramin, Ygor Requena e Marquinhos Diet. “Fora esse pessoal que representa muito bem a cultura de Paranavaí, teremos muito mais na programação”, garante o coordenador, DJ Santana.
O objetivo do Bafafá Cultural é aproveitar os espaços públicos com cultura e diversão, além de promover a inclusão e união de tribos urbanas. “É um encontro direto entre artista e público, valorizando a produção local e a diversidade”, argumenta Santana, acrescentando que é mais uma forma de propagar a arte popular e oferecer uma nova opção de entretenimento para a população. (Por David Arioch, da Fundação Cultural)