Paranavaí sedia 1ª Batalha de Rimas na praça do Teatro Altino Costa
No dia 19, às 14h30, a praça Rodrigo Ayres de Oliveira, em frente ao Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa, vai sediar o “Mandando a Letra – 1ª Batalha de Rimas de Paranavaí”. O evento voltado para o funk, rap e hip-hop apresenta uma competição em que vencem os cantores que rimarem por mais tempo. A participação é gratuita.
A ideia de criar o “Mandando a Letra” surgiu como uma forma de reunir principalmente os jovens da periferia que se dedicam a cantar sobre a realidade do próprio bairro. Muitos nunca tiveram uma oportunidade de mostrar o seu trabalho, então a Fundação Cultural de Paranavaí decidiu criar um evento para incentivá-los. “A gente fazia apenas disputas entre amigos, sem público e tal, uma coisa mais por brincadeira. Agora vai ser diferente e estamos muito empolgados”, explica o cantor de funk Luan Ferreira Lomes que se inspira na vida dos moradores da Vila Alta.
Em Paranavaí, quase todos os bairros periféricos tem algum jovem que canta funk, rap ou hip-hop, gêneros com os quais mais se identificam, até pelas histórias de superação dos representantes mais bem-sucedidos de cada gênero. “Se eles conseguiram, nós podemos ter uma esperança de um dia chegar lá”, comenta Luan que canta há seis anos e recentemente gravou a sua primeira música em estúdio.
No dia do “Mandando a Letra”, a Fundação Cultural vai preparar um espaço demarcado na praça para os cantores competirem no “mano a mano”. “Teremos uma estrutura legal que vai chamar a atenção até de quem passa na rua. O público pode ficar em torno dos cantores, fora do espaço de duelo”, avisa o presidente da Fundação Cultural, Amauri Martineli. O processo de julgamento é bem simples. Na sua vez, aquele que parar de rimar por mais de cinco segundos perde o direito de cantar. No final, caso haja contestação da eliminação, a escolha do vencedor é feita pelo público.
Felipe Newmove vai grafitar durante as apresentações
Outro ponto alto do “Mandando a Letra” é que o grafiteiro Felipe Newmove vai produzir um grafite durante as apresentações. Com experiência de 13 anos trabalhando com arte urbana, ele traz a Paranavaí tudo que aprendeu desde que deixou São Paulo, onde foi incentivado a se aprofundar no grafite.
“Faço arte sobre qualquer coisa. Em Paranavaí, trabalho no Caps há três anos, onde estimulo as pessoas que fazem tratamento a serem mais criativas, melhorarem o seu raciocínio e capacidade motora através do grafite”, informa. Com o seu trabalho, Newmove já ensinou muita gente a lidar melhor com os sentimentos.
O grafiteiro também é um dos líderes do grupo Amo o que Faço (AQF) e do projeto Ideias Fixas que Fazem Arte (IFFA), que também conta com a parceria do seu irmão Vitor que mora em Maringá. “Curto muito dança urbana também. Estamos há dois anos com o grupo Watts Crew”, revela. Quem quiser conhecer um pouco mais o trabalho de Felipe Newmove, pode ligar para (44) 9973-9766.
A ideia de criar o “Mandando a Letra” surgiu como uma forma de reunir principalmente os jovens da periferia que se dedicam a cantar sobre a realidade do próprio bairro. Muitos nunca tiveram uma oportunidade de mostrar o seu trabalho, então a Fundação Cultural de Paranavaí decidiu criar um evento para incentivá-los. “A gente fazia apenas disputas entre amigos, sem público e tal, uma coisa mais por brincadeira. Agora vai ser diferente e estamos muito empolgados”, explica o cantor de funk Luan Ferreira Lomes que se inspira na vida dos moradores da Vila Alta.
Em Paranavaí, quase todos os bairros periféricos tem algum jovem que canta funk, rap ou hip-hop, gêneros com os quais mais se identificam, até pelas histórias de superação dos representantes mais bem-sucedidos de cada gênero. “Se eles conseguiram, nós podemos ter uma esperança de um dia chegar lá”, comenta Luan que canta há seis anos e recentemente gravou a sua primeira música em estúdio.
No dia do “Mandando a Letra”, a Fundação Cultural vai preparar um espaço demarcado na praça para os cantores competirem no “mano a mano”. “Teremos uma estrutura legal que vai chamar a atenção até de quem passa na rua. O público pode ficar em torno dos cantores, fora do espaço de duelo”, avisa o presidente da Fundação Cultural, Amauri Martineli. O processo de julgamento é bem simples. Na sua vez, aquele que parar de rimar por mais de cinco segundos perde o direito de cantar. No final, caso haja contestação da eliminação, a escolha do vencedor é feita pelo público.
Felipe Newmove vai grafitar durante as apresentações
Outro ponto alto do “Mandando a Letra” é que o grafiteiro Felipe Newmove vai produzir um grafite durante as apresentações. Com experiência de 13 anos trabalhando com arte urbana, ele traz a Paranavaí tudo que aprendeu desde que deixou São Paulo, onde foi incentivado a se aprofundar no grafite.
“Faço arte sobre qualquer coisa. Em Paranavaí, trabalho no Caps há três anos, onde estimulo as pessoas que fazem tratamento a serem mais criativas, melhorarem o seu raciocínio e capacidade motora através do grafite”, informa. Com o seu trabalho, Newmove já ensinou muita gente a lidar melhor com os sentimentos.
O grafiteiro também é um dos líderes do grupo Amo o que Faço (AQF) e do projeto Ideias Fixas que Fazem Arte (IFFA), que também conta com a parceria do seu irmão Vitor que mora em Maringá. “Curto muito dança urbana também. Estamos há dois anos com o grupo Watts Crew”, revela. Quem quiser conhecer um pouco mais o trabalho de Felipe Newmove, pode ligar para (44) 9973-9766.