São Lucas/Grupo Ivo tenta impugnar partida contra o Assaí
O time do São Lucas/Grupo Ivo, de Paranavaí, tenta no Tribunal de Justiça a impugnação da partida disputada em Assaí, no último dia 22, pelo Estadual de Futsal 2015. O jogo caminhava para o empate quando o Assaí fez o segundo gol, originando uma confusão na quadra do Ginásio Yoshio Nomomura. Os dirigentes da equipe de Paranavaí alegam que o cronômetro já estava zerado quando sofreu o gol.
O advogado Anderson Luis Pereira Gonzales confirmou o pedido de impugnação alegando “erro de direito”, citando “uma equivocada interpretação da norma” que levou a validação do gol da vitória em favor da equipe do Assaí.
Para o advogado, houve por parte da arbitragem (árbitro principal, auxiliar e cronometrista e anotador) erro na interpretação da regra. Segundo Gonzales, transcorrido todo o tempo da segunda etapa, o cronometrista avisou, por sinal acústico, o final da partida, momento em que um dos árbitros apitou o seu final e se dirigiu ao meio da quadra.
Acontece que, para o advogado, a bola foi lançada do campo de defesa do Assaí quando o cronômetro foi zerado. No entender de Gonzales, o gol seria legal se a bola tivesse entrado direto, porém, um jogador do Assaí ainda tocou na bola. “A arbitragem resolveu validar o gol, porém, foi uma interpretação equivocada da norma, levando-se ao erro de direito”, explica o advogado da equipe de Paranavaí.
A petição dos paranavaienses cita trecho do relatório de um dos árbitros: “Após a marcação de um tento com o tempo encerrado o sr. …”.
No entender do advogado, “essa equivocada interpretação da norma se traduz em motivo relevante, pois, houve violação à regra do jogo, e mais, houve também inequívoca culpa do impugnado (time do Assaí) advindo do ato de seu jogador, uma vez que tendo o cronometrista sinalizado e o arbitro apitado o fim da partida, não lhe seria dado oportunidade para tocar a bola para a meta, agindo desta forma com imprudência e dolo”.
O advogado Anderson Luis Pereira Gonzales confirmou o pedido de impugnação alegando “erro de direito”, citando “uma equivocada interpretação da norma” que levou a validação do gol da vitória em favor da equipe do Assaí.
Para o advogado, houve por parte da arbitragem (árbitro principal, auxiliar e cronometrista e anotador) erro na interpretação da regra. Segundo Gonzales, transcorrido todo o tempo da segunda etapa, o cronometrista avisou, por sinal acústico, o final da partida, momento em que um dos árbitros apitou o seu final e se dirigiu ao meio da quadra.
Acontece que, para o advogado, a bola foi lançada do campo de defesa do Assaí quando o cronômetro foi zerado. No entender de Gonzales, o gol seria legal se a bola tivesse entrado direto, porém, um jogador do Assaí ainda tocou na bola. “A arbitragem resolveu validar o gol, porém, foi uma interpretação equivocada da norma, levando-se ao erro de direito”, explica o advogado da equipe de Paranavaí.
A petição dos paranavaienses cita trecho do relatório de um dos árbitros: “Após a marcação de um tento com o tempo encerrado o sr. …”.
No entender do advogado, “essa equivocada interpretação da norma se traduz em motivo relevante, pois, houve violação à regra do jogo, e mais, houve também inequívoca culpa do impugnado (time do Assaí) advindo do ato de seu jogador, uma vez que tendo o cronometrista sinalizado e o arbitro apitado o fim da partida, não lhe seria dado oportunidade para tocar a bola para a meta, agindo desta forma com imprudência e dolo”.