Adolescentes apreendidos após trote telefônico na PM
Três adolescentes foram apreendidos por policias militares na noite de anteontem (24) no Jardim São Jorge em Paranavaí. Os jovens de 13, 14 e 15 anos foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil após passar um trote no telefone 190.
A ocorrência aconteceu por volta das 21h. Um dos acusados ligou e disse que havia sido roubado por três pessoas que usavam moletom com capuz. Quando a equipe policial se dirigiu até o local encontrou os três que foram abordados como suspeitos.
Como a vítima não foi localizada a central de operações da Polícia Militar retornou a ligação para o número que fez a chamada com o objetivo de fazer o reconhecimento. Nesse instante o telefone celular de um dos menores tocou e acabou sendo descoberto o trote.
Os adolescentes confessaram que passaram o trote e foram encaminhados para a delegacia. Integrantes do Conselho Tutelar foram acionados e acompanharam a situação na sede da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí.
TROTES SÃO 85% – A assessoria de Comunicação Social do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM) divulgou uma nota em que afirma que os trotes recebidos geram transtornos e afetam os custos financeiros. Além disso, provoca a perda da eficiência do atendimento à população e o desgaste psicológico do policial.
De acordo com as informações da PM, em média, 85% das ligações são engano ou trote. Os horários mais comuns para essas chamadas são durante as entradas, intervalos e saídas de colégios.
Na maioria das vezes o trote é percebido no primeiro contato durante a conversa. Porém, existem casos que acontece o deslocamento da viatura para o local solicitado e não é constatado o fato denunciado.
A nota divulgada pelo comando do 8º BPM encerra falando que a brincadeira pode virar um delito criminal. O crime está tipificado no Código Penal Artigo 340. “Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado:
Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa”.
A ocorrência aconteceu por volta das 21h. Um dos acusados ligou e disse que havia sido roubado por três pessoas que usavam moletom com capuz. Quando a equipe policial se dirigiu até o local encontrou os três que foram abordados como suspeitos.
Como a vítima não foi localizada a central de operações da Polícia Militar retornou a ligação para o número que fez a chamada com o objetivo de fazer o reconhecimento. Nesse instante o telefone celular de um dos menores tocou e acabou sendo descoberto o trote.
Os adolescentes confessaram que passaram o trote e foram encaminhados para a delegacia. Integrantes do Conselho Tutelar foram acionados e acompanharam a situação na sede da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí.
TROTES SÃO 85% – A assessoria de Comunicação Social do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM) divulgou uma nota em que afirma que os trotes recebidos geram transtornos e afetam os custos financeiros. Além disso, provoca a perda da eficiência do atendimento à população e o desgaste psicológico do policial.
De acordo com as informações da PM, em média, 85% das ligações são engano ou trote. Os horários mais comuns para essas chamadas são durante as entradas, intervalos e saídas de colégios.
Na maioria das vezes o trote é percebido no primeiro contato durante a conversa. Porém, existem casos que acontece o deslocamento da viatura para o local solicitado e não é constatado o fato denunciado.
A nota divulgada pelo comando do 8º BPM encerra falando que a brincadeira pode virar um delito criminal. O crime está tipificado no Código Penal Artigo 340. “Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado:
Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa”.