O discurso por uma nova federação
Quem participou ontem do evento de apresentação do programa de compras de fécula e farinha de mandioca por parte do Governo Federal também teve a oportunidade de ouvir um discurso diferente, propondo uma nova federação.
O presidente nacional do Partido Federalista – movimento que existe há 24 anos – Thomaz Korontai, defendeu uma federação descentralizada, com autonomia para estados e municípios, além de um novo modelo de divisão de recursos. Hoje a maior parte dos recursos – 75% – é concentrada em Brasília e depois redistribuída.
Ele fez duras críticas ao modelo atual, analisando que a federação se tornou uma máquina pesada. Como alternativa, sugere a nova estrutura, incluindo uma nova constituição e uma máquina governamental enxuta. Sobre autonomia, deu como exemplo a questão da maioridade penal. Pela federação sonhada pela agremiação, a decisão ficaria para cada Estado.
Sobre a organização política, Korontai acha pouco provável a participação já para as eleições de 2016. No entanto, garante que o partido estará articulado para 2018, inclusive com candidato a presidente da República.
Aliás, ele é uma das opções. Mas, adverte que no Federalista os nomes são apreciados através das eleições primárias, nos moldes existentes nos Estados Unidos da América. É respeitada a proporção de cada Estado para definir o candidato.
Caso o partido saia vencedor desse pleito (eleição presidencial), Korontai antecipa a apresentação ao Congresso Nacional de uma nova constituição com 87 artigos e 15 disposições específicas. A apresentação se dará no dia 21 de abril de 2019.
O líder federalista é de Curitiba, empresário do setor de comércio eletrônico. Também é escritor, autor de três livros, dentre eles, a nova proposta constitucional. O partido ainda não tem comissão formada em Paranavaí. Como fonte de pesquisa: www.federalista.org.br.
O presidente nacional do Partido Federalista – movimento que existe há 24 anos – Thomaz Korontai, defendeu uma federação descentralizada, com autonomia para estados e municípios, além de um novo modelo de divisão de recursos. Hoje a maior parte dos recursos – 75% – é concentrada em Brasília e depois redistribuída.
Ele fez duras críticas ao modelo atual, analisando que a federação se tornou uma máquina pesada. Como alternativa, sugere a nova estrutura, incluindo uma nova constituição e uma máquina governamental enxuta. Sobre autonomia, deu como exemplo a questão da maioridade penal. Pela federação sonhada pela agremiação, a decisão ficaria para cada Estado.
Sobre a organização política, Korontai acha pouco provável a participação já para as eleições de 2016. No entanto, garante que o partido estará articulado para 2018, inclusive com candidato a presidente da República.
Aliás, ele é uma das opções. Mas, adverte que no Federalista os nomes são apreciados através das eleições primárias, nos moldes existentes nos Estados Unidos da América. É respeitada a proporção de cada Estado para definir o candidato.
Caso o partido saia vencedor desse pleito (eleição presidencial), Korontai antecipa a apresentação ao Congresso Nacional de uma nova constituição com 87 artigos e 15 disposições específicas. A apresentação se dará no dia 21 de abril de 2019.
O líder federalista é de Curitiba, empresário do setor de comércio eletrônico. Também é escritor, autor de três livros, dentre eles, a nova proposta constitucional. O partido ainda não tem comissão formada em Paranavaí. Como fonte de pesquisa: www.federalista.org.br.