Equipe da Vigilância em Saúde fiscaliza açougues de Paranavaí
Açougues e estabelecimentos que comercializam alimentos de origem animal precisam ter o certificado do Serviço de Inspeção do Paraná (SIP), para que possam fazer a manipulação dos produtos. A exigência está estampada em diferentes leis federais e estaduais, mas nem sempre é cumprida.
Por isso, fiscais da Vigilância em Saúde de Paranavaí estão visitando essas empresas e orientando os proprietários sobre como devem proceder para se adequarem à legislação. Uma das necessidades é que haja um espaço exclusivo para o preparo de embutidos, carnes recheadas e derivados de leite, por exemplo.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, explicou que na maioria dos estabelecimentos a manipulação é feita em ambientes que não são apropriados. Disse, também, que é necessário haver um responsável técnico dentro da empresa, para acompanhar o preparo desses alimentos.
A orientação é que os empresários busquem informações junto à Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab) sobre como adquirir o certificado do SIP. O prazo estipulado pela Vigilância em Saúde para que as adequações sejam feitas é de 60 dias.
Vencido o prazo, terá início a fiscalização efetiva em açougues e empresas que comercializam alimentos de origem animal. Os empresários que não estiverem de acordo com a legislação poderão ser proibidos de vender esses produtos.
Para exemplificar a seriedade do problema que o preparo e o acondicionamento incorreto podem provocar, Fadel Filho relatou que recebeu cinco ligações na manhã de ontem: consumidores reclamaram que compraram produtos estragados, entre os quais salsichas e queijos.
Por isso, fiscais da Vigilância em Saúde de Paranavaí estão visitando essas empresas e orientando os proprietários sobre como devem proceder para se adequarem à legislação. Uma das necessidades é que haja um espaço exclusivo para o preparo de embutidos, carnes recheadas e derivados de leite, por exemplo.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Fadel Filho, explicou que na maioria dos estabelecimentos a manipulação é feita em ambientes que não são apropriados. Disse, também, que é necessário haver um responsável técnico dentro da empresa, para acompanhar o preparo desses alimentos.
A orientação é que os empresários busquem informações junto à Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab) sobre como adquirir o certificado do SIP. O prazo estipulado pela Vigilância em Saúde para que as adequações sejam feitas é de 60 dias.
Vencido o prazo, terá início a fiscalização efetiva em açougues e empresas que comercializam alimentos de origem animal. Os empresários que não estiverem de acordo com a legislação poderão ser proibidos de vender esses produtos.
Para exemplificar a seriedade do problema que o preparo e o acondicionamento incorreto podem provocar, Fadel Filho relatou que recebeu cinco ligações na manhã de ontem: consumidores reclamaram que compraram produtos estragados, entre os quais salsichas e queijos.