Liderança pelo Exemplo x Chefes Inseguros
Liderar pelo exemplo? As pessoas preferem ser inspiradas a ser consertadas, corrigidas. Liderar através de exemplos é mais impactante, perdura mais que qualquer outra prática. Se quiser que seu pessoal seja mais positivo, seja você mais positivo.
Se quiser que se orgulhem mais de seu trabalho, dê o exemplo, mostre como faz. Você pode até não pegar na “massa”, porém deve entender da “massa”.
Quer que seu pessoal tenha uma boa aparência? Tenha você também uma boa aparência. Quer que sejam pontuais? Chegue mais cedo também e mostre a eles o que a pontualidade significa para você.
O General Patton do 3º Exército americano na 2ª guerra Mundial era amado e odiado pelos soldados pelo fato de ser muito rígido com os mesmos. Ele costumava dizer: Há três princípios de liderança: 1) exemplo, 2) exemplo e 3) exemplo.
Ghandi disse: “Você não pode mudar as pessoas. Você deve ser a mudança que deseja ver nelas”.
Em meu livro No Topo do Mundo – Motivados para Vencer (Editora Ideia) eu trabalhei esta questão dizendo: “Uma palavra convence… Um exemplo arrasta multidões”.
Quando se pensa assim governa-se o mundo. Crie o foco em você e em sua equipe. Por que a chuva deprime uma pessoa e deixa a outra feliz? Tudo é uma questão de escolha e a forma como pensamos e consequentemente ensinamos. É o pensamento que gera sentimentos e o exemplo é fundamental para isso ocorrer.
No mundo existem os donos e as vítimas. Os donos comandam sua reação e as vítimas culpam o acaso. Não há receita mágica, apenas comprometimento. Lembre-se, o pensamento governa, a circunstância não.
Para conhecer o estilo de um líder, nada como conversar com sua equipe. Liderança é algo que ocorre mesmo na ausência daquele que dá o tom, pois o time está preparado, sabe para onde ir, como proceder e que resultado buscar.
É por estas e por outras que minha melhor definição sobre cultura é esta: É aquilo que as pessoas fazem quando ninguém está olhando!
Isso não se dá por um passe de mágica… Isso é fruto de uma atuação comprometida, participativa, que criou raízes em momentos decisivos.
Liderar é colocar o pé no barro, isto é, estar junto, servir a equipe. Algumas empresas recorrem a programas de treinamento e desenvolvimento para motivar seus colaboradores, mas excluem os líderes do processo na tentativa de preservá-los. Líder não é para ser colocado numa redoma. E se fazem assim, conseguem um efeito contrário.
Igualmente, a mesma situação acontece com aqueles profissionais que não aderem ao processo, mesmo que fisicamente presentes, não se expõem e acabam desnudando seu estilo de liderança.
Quem se esconde, trava e tem medo de sentar junto e por consequência não consegue extrair das pessoas o que de melhor cada um pode oferecer.
Afinal, o maior atributo de um líder é ser motivador de pessoas, motivador de sua equipe. O líder é o espelho, serve de modelo, precisa ser o treinador, fazer a sua parte.
Sendo exemplo, o líder se credencia a cobrar resultados… O que se torna desnecessário, pois a contrapartida vem naturalmente, pela força e pela motivação do time.
E palavras são palavras, promessas são promessas, desculpas são desculpas… Mas o essencial é saber que vivemos de resultados. E um bom líder sabe disto!
O processo de liderança é de educação e isso vale para a empresa, para a família e para a escola. Não é suficiente treinar a linha de frente para “resolver” o problema do cliente com rapidez se o suporte, isto é, a “linha de trás” não resolve o seu problema com agilidade. Em pauta, sempre o trabalho em equipe e a liderança pelo exemplo.
Em algumas empresas do setor público, por exemplo, o funcionário que receber a incumbência de “atender o balcão” é o mesmo que receber um castigo. O conceito é: “Fica aí atendendo toda essa gente, já que não podemos te demitir”.
Os “chefes” ou “gerentes” normalmente “não precisam ou não tem tempo para cursos, palestras e treinamentos de atendimento ou que falem de clientes”. Para os chefes, quem precisa atender o cliente é quem está na linha de frente e fim. Ou seja, nada de exemplo!
Já vi ideias maravilhosas serem desvalorizadas por terem sido geradas por funcionários sem cargo algum, mas com uma enorme vontade de recriar, de fazer acontecer.
Já tive nos meus idos tempos, ideias “roubadas” por superiores e mesmo consultores externos, porque naquele momento o meu cargo era “insignificante”. E com um ambiente destes, quem vai querer contribuir com boas e novas ideias?
Ideias assim ameaçam chefes inseguros que escondem sua incompetência com a sujeira debaixo do tapete e preferem treinamentos “empacotados e sem emoção”. Não entendem que mais do que simplesmente treinar é preciso educar.
A maneira como as pessoas estão desempenhando os seus papeis como seres humanos dentro das empresas precisa ser repensada para que o crescimento seja no mínimo, saudável para todos e promova o desenvolvimento, afinal, vivemos de resultados. Resultados vem com oportunidades. E estas vêm com exemplos, foco e equipe.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
Se quiser que se orgulhem mais de seu trabalho, dê o exemplo, mostre como faz. Você pode até não pegar na “massa”, porém deve entender da “massa”.
Quer que seu pessoal tenha uma boa aparência? Tenha você também uma boa aparência. Quer que sejam pontuais? Chegue mais cedo também e mostre a eles o que a pontualidade significa para você.
O General Patton do 3º Exército americano na 2ª guerra Mundial era amado e odiado pelos soldados pelo fato de ser muito rígido com os mesmos. Ele costumava dizer: Há três princípios de liderança: 1) exemplo, 2) exemplo e 3) exemplo.
Ghandi disse: “Você não pode mudar as pessoas. Você deve ser a mudança que deseja ver nelas”.
Em meu livro No Topo do Mundo – Motivados para Vencer (Editora Ideia) eu trabalhei esta questão dizendo: “Uma palavra convence… Um exemplo arrasta multidões”.
Quando se pensa assim governa-se o mundo. Crie o foco em você e em sua equipe. Por que a chuva deprime uma pessoa e deixa a outra feliz? Tudo é uma questão de escolha e a forma como pensamos e consequentemente ensinamos. É o pensamento que gera sentimentos e o exemplo é fundamental para isso ocorrer.
No mundo existem os donos e as vítimas. Os donos comandam sua reação e as vítimas culpam o acaso. Não há receita mágica, apenas comprometimento. Lembre-se, o pensamento governa, a circunstância não.
Para conhecer o estilo de um líder, nada como conversar com sua equipe. Liderança é algo que ocorre mesmo na ausência daquele que dá o tom, pois o time está preparado, sabe para onde ir, como proceder e que resultado buscar.
É por estas e por outras que minha melhor definição sobre cultura é esta: É aquilo que as pessoas fazem quando ninguém está olhando!
Isso não se dá por um passe de mágica… Isso é fruto de uma atuação comprometida, participativa, que criou raízes em momentos decisivos.
Liderar é colocar o pé no barro, isto é, estar junto, servir a equipe. Algumas empresas recorrem a programas de treinamento e desenvolvimento para motivar seus colaboradores, mas excluem os líderes do processo na tentativa de preservá-los. Líder não é para ser colocado numa redoma. E se fazem assim, conseguem um efeito contrário.
Igualmente, a mesma situação acontece com aqueles profissionais que não aderem ao processo, mesmo que fisicamente presentes, não se expõem e acabam desnudando seu estilo de liderança.
Quem se esconde, trava e tem medo de sentar junto e por consequência não consegue extrair das pessoas o que de melhor cada um pode oferecer.
Afinal, o maior atributo de um líder é ser motivador de pessoas, motivador de sua equipe. O líder é o espelho, serve de modelo, precisa ser o treinador, fazer a sua parte.
Sendo exemplo, o líder se credencia a cobrar resultados… O que se torna desnecessário, pois a contrapartida vem naturalmente, pela força e pela motivação do time.
E palavras são palavras, promessas são promessas, desculpas são desculpas… Mas o essencial é saber que vivemos de resultados. E um bom líder sabe disto!
O processo de liderança é de educação e isso vale para a empresa, para a família e para a escola. Não é suficiente treinar a linha de frente para “resolver” o problema do cliente com rapidez se o suporte, isto é, a “linha de trás” não resolve o seu problema com agilidade. Em pauta, sempre o trabalho em equipe e a liderança pelo exemplo.
Em algumas empresas do setor público, por exemplo, o funcionário que receber a incumbência de “atender o balcão” é o mesmo que receber um castigo. O conceito é: “Fica aí atendendo toda essa gente, já que não podemos te demitir”.
Os “chefes” ou “gerentes” normalmente “não precisam ou não tem tempo para cursos, palestras e treinamentos de atendimento ou que falem de clientes”. Para os chefes, quem precisa atender o cliente é quem está na linha de frente e fim. Ou seja, nada de exemplo!
Já vi ideias maravilhosas serem desvalorizadas por terem sido geradas por funcionários sem cargo algum, mas com uma enorme vontade de recriar, de fazer acontecer.
Já tive nos meus idos tempos, ideias “roubadas” por superiores e mesmo consultores externos, porque naquele momento o meu cargo era “insignificante”. E com um ambiente destes, quem vai querer contribuir com boas e novas ideias?
Ideias assim ameaçam chefes inseguros que escondem sua incompetência com a sujeira debaixo do tapete e preferem treinamentos “empacotados e sem emoção”. Não entendem que mais do que simplesmente treinar é preciso educar.
A maneira como as pessoas estão desempenhando os seus papeis como seres humanos dentro das empresas precisa ser repensada para que o crescimento seja no mínimo, saudável para todos e promova o desenvolvimento, afinal, vivemos de resultados. Resultados vem com oportunidades. E estas vêm com exemplos, foco e equipe.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!