Inverno será tipicamente paranaense
O inverno começa às 13h38 deste domingo (21 de junho) e termina às 5h20 do dia 23 de setembro. Nesse período, as noites são mais longas do que os dias devido à menor incidência de raios solares nessa parte da Terra.
Segundo o meteorologista do Simepar – Sistema Meteorológico do Paraná, Cezar Duquia, “este ano a estação será tipicamente paranaense”.
No início as temperaturas tendem a ficar ligeiramente mais baixas do que as médias históricas, com ondas de frio passageiras. A ocorrência de chuvas deve permanecer dentro da média histórica. Há risco de geada.
Em setembro, a previsão indica aumento da nebulosidade, com mais chuvas. As temperaturas devem ficar acima da média.
”Julho e agosto costumam ser os meses menos chuvosos”, observa Duquia. O fenômeno El Niño já está ativo desde maio, aquecendo a superfície do mar no Oceano Pacífico. Os prognósticos indicam que será intensificado no final da estação.
IMPACTOS NA AGRICULTURA – ”As perspectivas para as culturas de inverno são muito boas, com grande possibilidade de obtenção de produtividades elevadas”, afirma o agrometeorologista Paulo Caramori. As lavouras de soja, milho e feijão registraram este ano índices superiores a 2014.
”Os cuidados com as plantações indicados para o outono devem ser mantidos e aprimorados no inverno, pois o ar frio pode causar danos irreversíveis e não está descartada a ocorrência de chuvas irregulares e intensas”, explica o pesquisador.
Se a temperatura estiver abaixo de -2°C, pode ocorrer no tronco a geada de canela. Até seis meses após o plantio, o caule do pé de café pode ser dobrado e coberto com terra por até duas semanas – procedimento conhecido como enterrio das mudas.
Até atingir dois anos de idade, o tronco deve ser protegido por até três meses adotando-se a prática denominada chegamento de terra ou amontoa até a altura do primeiro par de ramos. Após essa idade, os próprios ramos protegem a planta. A parte aérea pode ser podada e regenerada, evitando a perda total.
Outras plantações sensíveis a geadas – como hortaliças – também requerem proteção. O método mais indicado é a estufa. Já a plantação e a colheita do milho safrinha devem ser bem planejadas, pois não há proteção em caso de geada.
Segundo o meteorologista do Simepar – Sistema Meteorológico do Paraná, Cezar Duquia, “este ano a estação será tipicamente paranaense”.
No início as temperaturas tendem a ficar ligeiramente mais baixas do que as médias históricas, com ondas de frio passageiras. A ocorrência de chuvas deve permanecer dentro da média histórica. Há risco de geada.
Em setembro, a previsão indica aumento da nebulosidade, com mais chuvas. As temperaturas devem ficar acima da média.
”Julho e agosto costumam ser os meses menos chuvosos”, observa Duquia. O fenômeno El Niño já está ativo desde maio, aquecendo a superfície do mar no Oceano Pacífico. Os prognósticos indicam que será intensificado no final da estação.
IMPACTOS NA AGRICULTURA – ”As perspectivas para as culturas de inverno são muito boas, com grande possibilidade de obtenção de produtividades elevadas”, afirma o agrometeorologista Paulo Caramori. As lavouras de soja, milho e feijão registraram este ano índices superiores a 2014.
”Os cuidados com as plantações indicados para o outono devem ser mantidos e aprimorados no inverno, pois o ar frio pode causar danos irreversíveis e não está descartada a ocorrência de chuvas irregulares e intensas”, explica o pesquisador.
Se a temperatura estiver abaixo de -2°C, pode ocorrer no tronco a geada de canela. Até seis meses após o plantio, o caule do pé de café pode ser dobrado e coberto com terra por até duas semanas – procedimento conhecido como enterrio das mudas.
Até atingir dois anos de idade, o tronco deve ser protegido por até três meses adotando-se a prática denominada chegamento de terra ou amontoa até a altura do primeiro par de ramos. Após essa idade, os próprios ramos protegem a planta. A parte aérea pode ser podada e regenerada, evitando a perda total.
Outras plantações sensíveis a geadas – como hortaliças – também requerem proteção. O método mais indicado é a estufa. Já a plantação e a colheita do milho safrinha devem ser bem planejadas, pois não há proteção em caso de geada.