Cia. Oficina encena “A Donzela Flor e o Cangaceiro Encantador” no dia 30
No dia 30, às 20h30, a Cia. Oficina vai encenar no Teatro Municipal Dr. Altino Afonso Costa a comédia “A Donzela Flor e o Cangaceiro Encantador”, inspirada na obra “A Donzela e o Cangaceiro”, de Cacá Araújo. Ingressos estão à venda na Casa da Cultura Carlos Drummond de Andrade e na Fundação Cultural por R$ 5. Na bilheteria o preço vai ser R$ 10, com exceção para quem paga meia-entrada. A promoção é da Fundação Cultural de Paranavaí.
“O espetáculo narra um alvoroço na comunidade Vila da Paixão logo depois de um coronel devastar o lugar e colocar em risco o patrimônio natural”, explica a diretora da peça, Rosi Sanga, acrescentando que a Caipora, entidade mitológica tupi-guarani, participa da história que também relata o amor verdadeiro entre a Donzela e o Cangaceiro. O elenco da peça é formado por Karina Lima, Janiele Carvalho, Marcos da Cruz, Márcio Leiner, Lais Campos, Daniel Lima e Rosi Sanga. A peça conta com Jhonatan Sanga na percussão e Adauto Soares na iluminação.
Com uma história iniciada há mais de 15 anos, a Cia. Oficina montou o primeiro espetáculo em 1999. “Começamos com a peça ‘O Cavalinho Azul’, da Maria Clara Machado. Colocamos em cena algumas crianças e adolescentes que estavam descobrindo a paixão pelo teatro”, lembra Rosi. Na sequência, vieram muitas outras peças que cativaram gerações na Casa da Cultura e no Teatro Altino Costa. Ao longo da trajetória, o grupo montou mais de 30 espetáculos, ou seja, uma média de pelo menos dois por ano. Entre os mais recentes estão “Deu Quiprocó”, “Pluft, O Fantasminha”, “A História do Amor de Romeu e Julieta” e “A Gema do Ovo da Ema”.
“Muitos passaram pelo grupo e alguns permanecem até hoje. Outros alçaram voos para outros cantos. O mais importante é que a Cia. Oficina continua trabalhando com crianças, adolescentes e adultos. Enfim, pessoas que querem falar através do teatro porque sabem que ele é transformador, inesquecível e deixa marcas indeléveis nos corações dos que falam e dos que ouvem”, poetiza Rosi Sanga.
Saiba Mais
A classificação indicativa do espetáculo é de 10 anos.
“O espetáculo narra um alvoroço na comunidade Vila da Paixão logo depois de um coronel devastar o lugar e colocar em risco o patrimônio natural”, explica a diretora da peça, Rosi Sanga, acrescentando que a Caipora, entidade mitológica tupi-guarani, participa da história que também relata o amor verdadeiro entre a Donzela e o Cangaceiro. O elenco da peça é formado por Karina Lima, Janiele Carvalho, Marcos da Cruz, Márcio Leiner, Lais Campos, Daniel Lima e Rosi Sanga. A peça conta com Jhonatan Sanga na percussão e Adauto Soares na iluminação.
Com uma história iniciada há mais de 15 anos, a Cia. Oficina montou o primeiro espetáculo em 1999. “Começamos com a peça ‘O Cavalinho Azul’, da Maria Clara Machado. Colocamos em cena algumas crianças e adolescentes que estavam descobrindo a paixão pelo teatro”, lembra Rosi. Na sequência, vieram muitas outras peças que cativaram gerações na Casa da Cultura e no Teatro Altino Costa. Ao longo da trajetória, o grupo montou mais de 30 espetáculos, ou seja, uma média de pelo menos dois por ano. Entre os mais recentes estão “Deu Quiprocó”, “Pluft, O Fantasminha”, “A História do Amor de Romeu e Julieta” e “A Gema do Ovo da Ema”.
“Muitos passaram pelo grupo e alguns permanecem até hoje. Outros alçaram voos para outros cantos. O mais importante é que a Cia. Oficina continua trabalhando com crianças, adolescentes e adultos. Enfim, pessoas que querem falar através do teatro porque sabem que ele é transformador, inesquecível e deixa marcas indeléveis nos corações dos que falam e dos que ouvem”, poetiza Rosi Sanga.
Saiba Mais
A classificação indicativa do espetáculo é de 10 anos.