Erivelton Lima credita derrota do Atlético Paranavaí à arbitragem
Contra arbitragem não existe maturidade. Essa foi a definição do diretor de Esportes do Atlético Clube Paranavaí, Erivelton Lima, no balanço feito ao longo da disputa do Campeonato Paranaense de Futebol da 2ª Divisão, encerrado para o Vermelhinho no domingo, 31, após perder em casa para o Toledo, por 3 a 1.
O diretor alega erros da arbitragem e diz que o balanço final do Atlético Paranavaí seria 100% positivo se a equipe tivesse atingido seu objetivo – o acesso para a 1ª Divisão.
Ainda ressentido com o trabalho do árbitro Nilo Neves, Erivelton falou que mesmo nos jogos em casa e com vitória do ACP, as arbitragens deixaram a desejar. Portanto, argumenta, foi uma superação.
O diretor defende a profissionalização da arbitragem e justifica: "Fala-se tanto em profissionalização no futebol e nunca se fala na profissionalização da arbitragem. Nada contra o Amador, mas o Nilo estava apitando jogos de competições amadores e foi deslocado para apitar uma semifinal de campeonato que valia o acesso, será que ele estava preparado psicologicamente para apitar aqui?".
Ele prefere não citar que os erros sejam propositais, mas antecipa que caso continue na direção de esportes do ACP, vai solicitar arbitragem de fora do Estado em jogos importantes. Ressalva que quem manda é a Federação e por isso não sabe se o pleito terá sucesso.
Ele reforça que todos os torcedores testemunharam os erros, mas também pondera que se a equipe tivesse convertido as chances, teria superado a arbitragem e seguido adiante e realizado o sonho da Primeira Divisão.
SALDO POSITIVO – Na função há quatro meses, Erivelton avalia que o saldo positivo foi a ida do lateral esquerdo Luan (19 anos) para a categoria Sub-20 do Grêmio, de Porto Alegre, onde se apresentou na última quinta-feira.
O atleta foi por empréstimo de um ano e meio com opção de compra. O empresário de Luan é Wilton Batata. Se o Grêmio adquirir os direitos o Atlético Paranavaí terá uma compensação financeira.
Outro atleta que passou rapidamente pelo Paranavaí é Mateus Vieira, também empresariado por Wilton Batata. Ele fez testes e foi aprovado no Clube Porto FC, de Portugal. O atacante Léo (um dos artilheiros da 2ª Divisão com seis gols) e o volante Fernando Vinícius assinaram com o Banco BMG que mantem em Belo Horizonte/MG, o Coimbra E.C.
Muitas equipes estão sondando atletas do elenco paranavaiense, mas de concreto, disse que ainda não tem nada definido.
Até o dia 8 de junho, o Atlético Paranavaí deve confirmar a participação na Taça FPF na categoria Sub-23 anos, que terá início no dia 5 de julho. Nesta competição receberá o Paraná Clube, entre outras grandes equipes. O time de Paranavaí tem hoje 16 atletas em condições de atuar.
Deste plantel, uns 70% voltaria para 2016, opinou Erivelton.
Lima falou que foi montado um time batalhador, com caráter, com brio e honestidade. São atletas que vestiram a camisa do Paranavaí. Que o torcedor ficou contente pela luta, resume.
O ponto negativo foi a baixa adesão ao Programa Sócio Mais Torcedor (só 69 aderiram), sendo que a meta era 600 sócios. O dinheiro ajudaria a manter a categoria Sub-23 anos.
Na ocasião do lançamento do Programa, o prefeito Rogério Lorenzetti havia dito que o Programa revelaria o quanto a população gosta do time. Não se tornou tal referência. O contrato de sócio é de dois anos e os bônus continuam.
Pouco dinheiro nos cofres impediu, por exemplo, reforçar a equipe. "Se tivéssemos condições de contratar uns três atletas, com certeza hoje o time estaria na primeira divisão”, analisa.
Erivelton afirmou que tem vontade de ficar em Paranavaí, mas depende se o time tiver atividades profissionais. Portanto, estaria condicionado à participação do Sub-23 na Taça FPF. Caso contrário, seria inviável para a diretoria, antecipa.
Ainda ressentido com o trabalho do árbitro Nilo Neves, Erivelton falou que mesmo nos jogos em casa e com vitória do ACP, as arbitragens deixaram a desejar. Portanto, argumenta, foi uma superação.
O diretor defende a profissionalização da arbitragem e justifica: "Fala-se tanto em profissionalização no futebol e nunca se fala na profissionalização da arbitragem. Nada contra o Amador, mas o Nilo estava apitando jogos de competições amadores e foi deslocado para apitar uma semifinal de campeonato que valia o acesso, será que ele estava preparado psicologicamente para apitar aqui?".
Ele prefere não citar que os erros sejam propositais, mas antecipa que caso continue na direção de esportes do ACP, vai solicitar arbitragem de fora do Estado em jogos importantes. Ressalva que quem manda é a Federação e por isso não sabe se o pleito terá sucesso.
Ele reforça que todos os torcedores testemunharam os erros, mas também pondera que se a equipe tivesse convertido as chances, teria superado a arbitragem e seguido adiante e realizado o sonho da Primeira Divisão.
SALDO POSITIVO – Na função há quatro meses, Erivelton avalia que o saldo positivo foi a ida do lateral esquerdo Luan (19 anos) para a categoria Sub-20 do Grêmio, de Porto Alegre, onde se apresentou na última quinta-feira.
O atleta foi por empréstimo de um ano e meio com opção de compra. O empresário de Luan é Wilton Batata. Se o Grêmio adquirir os direitos o Atlético Paranavaí terá uma compensação financeira.
Outro atleta que passou rapidamente pelo Paranavaí é Mateus Vieira, também empresariado por Wilton Batata. Ele fez testes e foi aprovado no Clube Porto FC, de Portugal. O atacante Léo (um dos artilheiros da 2ª Divisão com seis gols) e o volante Fernando Vinícius assinaram com o Banco BMG que mantem em Belo Horizonte/MG, o Coimbra E.C.
Muitas equipes estão sondando atletas do elenco paranavaiense, mas de concreto, disse que ainda não tem nada definido.
Até o dia 8 de junho, o Atlético Paranavaí deve confirmar a participação na Taça FPF na categoria Sub-23 anos, que terá início no dia 5 de julho. Nesta competição receberá o Paraná Clube, entre outras grandes equipes. O time de Paranavaí tem hoje 16 atletas em condições de atuar.
Deste plantel, uns 70% voltaria para 2016, opinou Erivelton.
Lima falou que foi montado um time batalhador, com caráter, com brio e honestidade. São atletas que vestiram a camisa do Paranavaí. Que o torcedor ficou contente pela luta, resume.
O ponto negativo foi a baixa adesão ao Programa Sócio Mais Torcedor (só 69 aderiram), sendo que a meta era 600 sócios. O dinheiro ajudaria a manter a categoria Sub-23 anos.
Na ocasião do lançamento do Programa, o prefeito Rogério Lorenzetti havia dito que o Programa revelaria o quanto a população gosta do time. Não se tornou tal referência. O contrato de sócio é de dois anos e os bônus continuam.
Pouco dinheiro nos cofres impediu, por exemplo, reforçar a equipe. "Se tivéssemos condições de contratar uns três atletas, com certeza hoje o time estaria na primeira divisão”, analisa.
Erivelton afirmou que tem vontade de ficar em Paranavaí, mas depende se o time tiver atividades profissionais. Portanto, estaria condicionado à participação do Sub-23 na Taça FPF. Caso contrário, seria inviável para a diretoria, antecipa.