Itaipu assina acordo para desenvolver protótipo de bateria de lítio nacional
Em apenas dois anos, o Brasil já terá condições de produzir a primeira bateria de íons de lítio com tecnologia nacional. O anúncio foi feito nesta semana em Foz do Iguaçu (PR), pela diretora financeira executiva de Itaipu, Margaret Groff, durante a assinatura de um acordo de cooperação global entre a Itaipu Binacional, Fundação Parque Tecnológico Itaipu (FPTI) e a empresa inglesa Mira Limited, uma das mais importantes consultorias mundiais do ramo de pesquisa de veículos híbridos e elétricos.
Também participaram da cerimônia, no Edifício das Águas, na usina, o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, o diretor-geral da Mira do Brasil, Armando Canales, e o diretor-superintendente da FPTI, Juan Carlos Sotuyo.
A parceria tem como objetivo final a instalação, no Parque Tecnológico Itaipu (PTI), de um centro de excelência para pesquisa de bateria de lítio, inédito no Brasil. Inicialmente, já a partir da assinatura, nos primeiros três meses, serão feitos estudos de prospecção junto à indústria nacional, para definição do modelo de bateria que será adotado.
PRODUÇÃO EM ESCALA PELA INDÚSTRIA – Escolhido o modelo, a parceria desenvolverá o primeiro protótipo, que poderá ser levado para produção em escala pela indústria nacional. “Hoje a bateria de lítio é usada principalmente em veículos e nas telecomunicações. Queremos desenvolver aqui no PTI uma bateria escalável, que poderá ser utilizada tanto em veículos elétricos como em sistemas de armazenamento de energia”, antecipou Margaret Groff.
Também participaram da cerimônia, no Edifício das Águas, na usina, o diretor-geral brasileiro de Itaipu, Jorge Samek, o diretor-geral da Mira do Brasil, Armando Canales, e o diretor-superintendente da FPTI, Juan Carlos Sotuyo.
A parceria tem como objetivo final a instalação, no Parque Tecnológico Itaipu (PTI), de um centro de excelência para pesquisa de bateria de lítio, inédito no Brasil. Inicialmente, já a partir da assinatura, nos primeiros três meses, serão feitos estudos de prospecção junto à indústria nacional, para definição do modelo de bateria que será adotado.
PRODUÇÃO EM ESCALA PELA INDÚSTRIA – Escolhido o modelo, a parceria desenvolverá o primeiro protótipo, que poderá ser levado para produção em escala pela indústria nacional. “Hoje a bateria de lítio é usada principalmente em veículos e nas telecomunicações. Queremos desenvolver aqui no PTI uma bateria escalável, que poderá ser utilizada tanto em veículos elétricos como em sistemas de armazenamento de energia”, antecipou Margaret Groff.