90% dos recursos arrecadados pelo Estado são para pagar servidores
CURITIBA – O secretário-chefe da Casa Civil, Eduardo Sciarra, explicou que o índice de 5% de reajuste proposto pelo governo estadual para o funcionalismo considerou o momento da economia nacional e o comprometimento das receitas próprias com a folha.
Cerca de 90% dos recursos que o governo estadual arrecada é aplicado na folha de pagamento dos servidores. Isso representa, neste momento, que para cada R$ 10,00 arrecadados, o Estado gasta R$ 9,00 com o funcionalismo.
“Não dá para o Estado aplicar todos os recursos disponíveis no pagamento de salários. A sociedade também tem que ser beneficiada pela contribuição que dá ao ajuste fiscal”, disse Sciarra.
Ele sustentou que o índice de reajuste proposto para o funcionalismo é o percentual possível para o momento. “Estamos dando o reajuste possível para esse momento da economia. É o limite que cabe na capacidade orçamentária e financeira do Estado. Além disso, temos que respeitar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal”, explicou.
As informações são da Agência de Notícias do Paraná (ANPr).
Segundo Sciarra, o comprometimento das receitas com a folha é resultado de novas contratações, pagamentos de progressões e reajuste dos salários com aumento real. “Por isso, é preciso estar atento aos limites da lei e a disponibilidade financeira do Estado”, afirmou.
Ele defende que o debate em torno dos benefícios pedidos por servidores públicos estaduais em greve não pode comprometer os serviços prestados pelo Estado à população. “Os 11 milhões de paranaenses precisam ser atendidos com ações do governo”, afirmou. O Governo do Paraná tem atualmente cerca de 290 mil servidores ativos e inativos.
Cerca de 90% dos recursos que o governo estadual arrecada é aplicado na folha de pagamento dos servidores. Isso representa, neste momento, que para cada R$ 10,00 arrecadados, o Estado gasta R$ 9,00 com o funcionalismo.
“Não dá para o Estado aplicar todos os recursos disponíveis no pagamento de salários. A sociedade também tem que ser beneficiada pela contribuição que dá ao ajuste fiscal”, disse Sciarra.
Ele sustentou que o índice de reajuste proposto para o funcionalismo é o percentual possível para o momento. “Estamos dando o reajuste possível para esse momento da economia. É o limite que cabe na capacidade orçamentária e financeira do Estado. Além disso, temos que respeitar os limites da Lei de Responsabilidade Fiscal”, explicou.
As informações são da Agência de Notícias do Paraná (ANPr).
Segundo Sciarra, o comprometimento das receitas com a folha é resultado de novas contratações, pagamentos de progressões e reajuste dos salários com aumento real. “Por isso, é preciso estar atento aos limites da lei e a disponibilidade financeira do Estado”, afirmou.
Ele defende que o debate em torno dos benefícios pedidos por servidores públicos estaduais em greve não pode comprometer os serviços prestados pelo Estado à população. “Os 11 milhões de paranaenses precisam ser atendidos com ações do governo”, afirmou. O Governo do Paraná tem atualmente cerca de 290 mil servidores ativos e inativos.