Polícia continua investigação sobre túmulo violado
A Polícia Civil continuou ontem as investigações que visam esclarecer autoria e circunstâncias da violação de um túmulo no cemitério central de Paranavaí durante a noite da última segunda-feira, mesma data do sepultamento.
O delegado da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí, Gustavo Bianchi, é o responsável pelas investigações. Ele confirma a realização dos exames de local para tentar identificar a autoria. Foram colhidas impressões digitais e coletados materiais. Os resultados saem em até seis meses.
Ainda é prematuro apontar as motivações do autor, mas a Polícia tem algumas linhas de investigação e já ouviu algumas pessoas, inclusive suspeitos. As equipes continuam o trabalho nas proximidades para verificar possíveis câmeras de monitoramento privado que possam ter filmado o autor.
Conforme divulgado ontem, a única câmera de videomonitoramento da Prefeitura instalada nas proximidades do Ginásio Noroestão está numa posição ineficiente para identificar pessoas. Ela só faz imagens do chão.
O caso ganhou larga repercussão na cidade, especialmente nas redes sociais. Na noite de anteontem foram vistas equipes de segurança privada no acesso ao cemitério. O administrador disse que a contratação foi feita pela família da mulher que teve o túmulo violado.
No mês de setembro do ano passado o túmulo de uma mulher de 97 anos também foi violado no cemitério central de Paranavaí. Na ocasião os funcionários descobriram a sepultura com a parede aberta e o caixão retirado parcialmente. Papéis foram retirados do caixão, mas ninguém tocou no corpo.
O delegado da 8ª Subdivisão Policial de Paranavaí, Gustavo Bianchi, é o responsável pelas investigações. Ele confirma a realização dos exames de local para tentar identificar a autoria. Foram colhidas impressões digitais e coletados materiais. Os resultados saem em até seis meses.
Ainda é prematuro apontar as motivações do autor, mas a Polícia tem algumas linhas de investigação e já ouviu algumas pessoas, inclusive suspeitos. As equipes continuam o trabalho nas proximidades para verificar possíveis câmeras de monitoramento privado que possam ter filmado o autor.
Conforme divulgado ontem, a única câmera de videomonitoramento da Prefeitura instalada nas proximidades do Ginásio Noroestão está numa posição ineficiente para identificar pessoas. Ela só faz imagens do chão.
O caso ganhou larga repercussão na cidade, especialmente nas redes sociais. Na noite de anteontem foram vistas equipes de segurança privada no acesso ao cemitério. O administrador disse que a contratação foi feita pela família da mulher que teve o túmulo violado.
No mês de setembro do ano passado o túmulo de uma mulher de 97 anos também foi violado no cemitério central de Paranavaí. Na ocasião os funcionários descobriram a sepultura com a parede aberta e o caixão retirado parcialmente. Papéis foram retirados do caixão, mas ninguém tocou no corpo.