Dunga muda de ideia sobre fazer testes na Copa América
SÃO PAULO SP (FOLHAPRESS) – Dunga avisou que não haverá surpresas na lista que anunciará hoje, às 11h, no Rio, com os 23 convocados para a Copa América do Chile, que será disputada de 11 de junho a 5 de julho próximos.
Somente aqueles 43 atletas convocados por ele desde que reassumiu o comando da equipe, em julho de 2014, têm chance de serem chamados.
Segundo ele, o torneio continental, por ser oficial, não é lugar de teste.
Ele não pensava assim oito anos atrás e usou uma estratégia diferente na outra Copa América em que comandou a seleção brasileira, em 2007, na Venezuela.
Para aquela competição, que o Brasil venceria, quatro dos 23 chamados jamais tinham sido convocados pelo técnico: o goleiro Doni, os zagueiros Alex Silva e Naldo e o atacante Afonso Alves. Eles também jamais haviam jogado uma partida pela seleção brasileira, nem com outros treinadores.
A convocação para o torneio continental oito anos atrás foi atípica. Dunga precisou fazer uma pré-lista, no fim de maio – aquela Copa América foi disputada do final de junho a meados de julho – com 34 nomes. Antes de sair a lista final, a seleção faria dois amistosos na Europa, contra Inglaterra e Turquia, quando se cortariam 11 para chegar a 23.
Passaram-se oito anos, e Dunga parece não ter gostado de testar atletas na Copa América.
"Quem nunca foi convocado não está fora [da seleção], mas vai ter que esperar uma nova oportunidade. A Copa América é uma competição, então a gente tem que colocar jogadores que já deram uma resposta. A Copa América não é para testar jogador", disse Dunga antes do amistoso contra o Chile, em março último.
Somente aqueles 43 atletas convocados por ele desde que reassumiu o comando da equipe, em julho de 2014, têm chance de serem chamados.
Segundo ele, o torneio continental, por ser oficial, não é lugar de teste.
Ele não pensava assim oito anos atrás e usou uma estratégia diferente na outra Copa América em que comandou a seleção brasileira, em 2007, na Venezuela.
Para aquela competição, que o Brasil venceria, quatro dos 23 chamados jamais tinham sido convocados pelo técnico: o goleiro Doni, os zagueiros Alex Silva e Naldo e o atacante Afonso Alves. Eles também jamais haviam jogado uma partida pela seleção brasileira, nem com outros treinadores.
A convocação para o torneio continental oito anos atrás foi atípica. Dunga precisou fazer uma pré-lista, no fim de maio – aquela Copa América foi disputada do final de junho a meados de julho – com 34 nomes. Antes de sair a lista final, a seleção faria dois amistosos na Europa, contra Inglaterra e Turquia, quando se cortariam 11 para chegar a 23.
Passaram-se oito anos, e Dunga parece não ter gostado de testar atletas na Copa América.
"Quem nunca foi convocado não está fora [da seleção], mas vai ter que esperar uma nova oportunidade. A Copa América é uma competição, então a gente tem que colocar jogadores que já deram uma resposta. A Copa América não é para testar jogador", disse Dunga antes do amistoso contra o Chile, em março último.