Greve dos educadores do Paraná continua
Professores e funcionários de escolas estaduais do Paraná continuam em greve até terça-feira, quando se reunirão em assembleia, em Curitiba, para definir as próximas ações da categoria. Portanto, não haverá aula até lá. A informação é da APP-Sindicato de Paranavaí.
Nivaldo Rocha, diretor da entidade sindical, garantiu que os educadores irão recorrer da decisão judicial que classificou a greve como ilegal.
A iniciativa dos educadores foi motivada pela apresentação de um projeto de lei que permitia mudanças na Previdência Social dos servidores públicos estaduais. A primeira fase se estendeu por 29 dias. Depois disso, a categoria se reuniu ao Governo do Estado e firmaram compromissos. Foi esperar para saber se seriam cumpridos, por isso, mantiveram-se em estado de greve.
Quando o governador Beto Richa encaminhou novamente a proposta de mexer na Previdência Social, os educadores retomaram a greve e foram para Curitiba, pedir pela retirada do Projeto de Lei 252/2015 de votação. Isso não aconteceu e os deputados estaduais aprovaram o texto.
Nivaldo Rocha, diretor da entidade sindical, garantiu que os educadores irão recorrer da decisão judicial que classificou a greve como ilegal.
A iniciativa dos educadores foi motivada pela apresentação de um projeto de lei que permitia mudanças na Previdência Social dos servidores públicos estaduais. A primeira fase se estendeu por 29 dias. Depois disso, a categoria se reuniu ao Governo do Estado e firmaram compromissos. Foi esperar para saber se seriam cumpridos, por isso, mantiveram-se em estado de greve.
Quando o governador Beto Richa encaminhou novamente a proposta de mexer na Previdência Social, os educadores retomaram a greve e foram para Curitiba, pedir pela retirada do Projeto de Lei 252/2015 de votação. Isso não aconteceu e os deputados estaduais aprovaram o texto.