Liderar para servir
“Neste contesto, alimenta-se a vanglória de quantos se contentam com ter algum poder e preferem ser generais de exércitos derrotados antes que simples soldados de um batalhão que continua a lutar. Quantas vezes sonhamos planos apostólicos expansionistas, meticulosos e bem traçados, típicos de generais derrotados! Assim negamos a história da Igreja, que é gloriosa por ser história de sacrifícios, de esperança, de luta diária, de vida gasta no serviço, de constância no trabalho fadigoso, porque todo trabalho é ‘suor do rosto’”.
No longo processo de sua formação, os discípulos foram sendo instruídos no modo de ser, característico de quem aderiu ao Reino. Jesus ensinou-os a serem solidários, a cultivar a união fraterna, a estarem sempre prontos para servir. Não tinham sido organizados a partir de critérios humanos de superioridade e inferioridade, pois entre eles deveriam reinar a igualdade. As lições do Mestre nem sempre encontram corações abertos para acolhê-las. Os discípulos mostravam-se resistentes em abrir mão de sua mentalidade. Daí a preocupação em saber quem, dentre eles, seria o maior ou iria ocupar os melhores lugares. Quem teria autoridade sobre os outros; quem seria mais importante, objeto da reverência e do respeito dos demais. Tudo ao inverso do que lhes fora ensinado. Jesus resumiu, numa frase, um princípio de ação que deveria nortear a vida do discípulo: “Quem quiser ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos”. Esta era sua proposta de vida.
Ele se apresentava como Servo, e sua vida definia-se como serviço a todos sem distinção. “Observa-se no Lava-Pés na Santa Missa, Jesus Lava os Pés dos discípulos dando o exemplo de humildade, caridade e servir. Nunca esteve em busca de grandezas, muito menos reduziu os discípulos à condição de escravos seus. Não se preocupou em cultivar a estima e a reverência alheias a qualquer custo. Simplesmente seguia o seu caminho de servidor, jamais pretendendo ocupar um lugar de destaque para usufruir o poder. Esta atitude de humanidade e serviço também foi muito presente no pensamento de Antonio Frederico Ozanam, Fundador da Sociedade de São Vicente de Paulo: “A ciência do bem social e das reformas não se aprende tanto sobre os livros ou diante das tribunas, quando entrando nas casas dos Pobres, sentando-se à cadeira dos enfermos, sofrendo do mesmo frio que eles sofrem, sondando-lhes os segredos do coração deslocado e santificando-lhe a alma!” “Texto Bíblico” “Mc. 10, 35-45”.
O TOLO – Conta-se que, numa pequena cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado de pouca inteligência, que vivia de pequenas esmolas.
Diariamente eles chamavam o tolo ao bar, onde se reuniam e ofereciam-lhe a escolha entre duas moedas, uma grande de 400 réis e outra menor, de 2 mil réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda não havia percebido que a moeda maior vale menos. – Eu sei – respondeu o “Tolo”, – Ela vale cinco vezes menos; – mas, no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda…” Parábolas:- Rangel
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
No longo processo de sua formação, os discípulos foram sendo instruídos no modo de ser, característico de quem aderiu ao Reino. Jesus ensinou-os a serem solidários, a cultivar a união fraterna, a estarem sempre prontos para servir. Não tinham sido organizados a partir de critérios humanos de superioridade e inferioridade, pois entre eles deveriam reinar a igualdade. As lições do Mestre nem sempre encontram corações abertos para acolhê-las. Os discípulos mostravam-se resistentes em abrir mão de sua mentalidade. Daí a preocupação em saber quem, dentre eles, seria o maior ou iria ocupar os melhores lugares. Quem teria autoridade sobre os outros; quem seria mais importante, objeto da reverência e do respeito dos demais. Tudo ao inverso do que lhes fora ensinado. Jesus resumiu, numa frase, um princípio de ação que deveria nortear a vida do discípulo: “Quem quiser ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos”. Esta era sua proposta de vida.
Ele se apresentava como Servo, e sua vida definia-se como serviço a todos sem distinção. “Observa-se no Lava-Pés na Santa Missa, Jesus Lava os Pés dos discípulos dando o exemplo de humildade, caridade e servir. Nunca esteve em busca de grandezas, muito menos reduziu os discípulos à condição de escravos seus. Não se preocupou em cultivar a estima e a reverência alheias a qualquer custo. Simplesmente seguia o seu caminho de servidor, jamais pretendendo ocupar um lugar de destaque para usufruir o poder. Esta atitude de humanidade e serviço também foi muito presente no pensamento de Antonio Frederico Ozanam, Fundador da Sociedade de São Vicente de Paulo: “A ciência do bem social e das reformas não se aprende tanto sobre os livros ou diante das tribunas, quando entrando nas casas dos Pobres, sentando-se à cadeira dos enfermos, sofrendo do mesmo frio que eles sofrem, sondando-lhes os segredos do coração deslocado e santificando-lhe a alma!” “Texto Bíblico” “Mc. 10, 35-45”.
O TOLO – Conta-se que, numa pequena cidade do interior, um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado de pouca inteligência, que vivia de pequenas esmolas.
Diariamente eles chamavam o tolo ao bar, onde se reuniam e ofereciam-lhe a escolha entre duas moedas, uma grande de 400 réis e outra menor, de 2 mil réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e perguntou-lhe se ainda não havia percebido que a moeda maior vale menos. – Eu sei – respondeu o “Tolo”, – Ela vale cinco vezes menos; – mas, no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda…” Parábolas:- Rangel
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Ginez Romera Plaza Filho, Vicentino