Paraná registra estabilidade no endividamento dos consumidores em março
CURITIBA – O endividamento das famílias do Paraná se manteve estável em março. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), elaborada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), 86,2% dos paranaenses possuem algum tipo de dívida, ante 86,1% em fevereiro.
Já em relação a março de 2014, quando marcava 88,8%, o endividamento mostra viés de queda.
Também houve redução no percentual de endividados que estão com contas em atraso (25%), ante 25,7% em março do ano anterior. Entre os consumidores que não terão condições de arcar com seus compromissos financeiros, verifica-se leve aumento, passando de 10,4% em março de 2014 para 11,4% neste mês.
O nível de endividamento sofreu alterações de um ano para cá. Em março de 2015, 23,37% dos consumidores se declaram muito endividados, enquanto em março de 2014 esse indicador era menor, de 15,14%. Os que consideram estar em um patamar mediano de endividamento representam 41,74% dos paranaenses neste mês, contra 51,95% em março de 2014. Os pouco endividados são 21,06%, ante 21,74% em março passado.
O cartão de crédito corresponde a 63,2% das contas em março. Na sequência estão o financiamento de veículo (12,6%), financiamento residencial (8,6%), os carnês (7,7%), o crédito pessoal (2,8%), o empréstimo consignado (2,5%), o cheque especial (1%) e o cheque pré-datado (0,2%).
O tempo médio de comprometimento com dívidas é de 7,4 meses, sendo que a maioria dos consumidores (45,1%) contraem débitos por mais de um ano. Dentre as famílias que estão com contas em aberto, em 52,9% dos casos o atraso é superior a 90 dias e por isso são consideradas inadimplentes.
O percentual médio da renda familiar comprometida com dívidas é de 31,9%, sendo que 68% dos consumidores gastam de 11% a 50% dos rendimentos com dívidas mensais, 19,5% alocam mais da metade do que ganham em dívidas, e 11,8% vinculam até 10% dos rendimentos com débitos mensais.
DADOS NACIONAIS – Os dados nacionais mostram aumento no percentual de famílias com dívidas, que passaram de 57,8% em fevereiro para 59,6% em março. Entretanto, na comparação com o mesmo mês de 2014, quando o percentual era 61%, houve queda.
O percentual de famílias com contas ou dívidas em atraso é de 17,9% e os que não terão condições de pagar as contas atrasadas representam 6,2%.
Já em relação a março de 2014, quando marcava 88,8%, o endividamento mostra viés de queda.
Também houve redução no percentual de endividados que estão com contas em atraso (25%), ante 25,7% em março do ano anterior. Entre os consumidores que não terão condições de arcar com seus compromissos financeiros, verifica-se leve aumento, passando de 10,4% em março de 2014 para 11,4% neste mês.
O nível de endividamento sofreu alterações de um ano para cá. Em março de 2015, 23,37% dos consumidores se declaram muito endividados, enquanto em março de 2014 esse indicador era menor, de 15,14%. Os que consideram estar em um patamar mediano de endividamento representam 41,74% dos paranaenses neste mês, contra 51,95% em março de 2014. Os pouco endividados são 21,06%, ante 21,74% em março passado.
O cartão de crédito corresponde a 63,2% das contas em março. Na sequência estão o financiamento de veículo (12,6%), financiamento residencial (8,6%), os carnês (7,7%), o crédito pessoal (2,8%), o empréstimo consignado (2,5%), o cheque especial (1%) e o cheque pré-datado (0,2%).
O tempo médio de comprometimento com dívidas é de 7,4 meses, sendo que a maioria dos consumidores (45,1%) contraem débitos por mais de um ano. Dentre as famílias que estão com contas em aberto, em 52,9% dos casos o atraso é superior a 90 dias e por isso são consideradas inadimplentes.
O percentual médio da renda familiar comprometida com dívidas é de 31,9%, sendo que 68% dos consumidores gastam de 11% a 50% dos rendimentos com dívidas mensais, 19,5% alocam mais da metade do que ganham em dívidas, e 11,8% vinculam até 10% dos rendimentos com débitos mensais.
DADOS NACIONAIS – Os dados nacionais mostram aumento no percentual de famílias com dívidas, que passaram de 57,8% em fevereiro para 59,6% em março. Entretanto, na comparação com o mesmo mês de 2014, quando o percentual era 61%, houve queda.
O percentual de famílias com contas ou dívidas em atraso é de 17,9% e os que não terão condições de pagar as contas atrasadas representam 6,2%.