Oito ladrões agiram na explosão do caixa eletrônico do Bradesco
Pela segunda madrugada consecutiva, ladrões explodiram um caixa eletrônico do Banco Bradesco na Região de Paranavaí. Dessa vez, oito criminosos armados com espingardas de grosso calibre foram até Mirador. Eles usaram dinamites para estourar o equipamento e fugiram levando um valor não divulgado pela polícia.
Testemunhas afirmaram que os ladrões chegaram usando dois carros e foram direto para o local onde está o caixa eletrônico. A ação foi rápida e pessoas que moram nas imediações afirmaram ter ouvido duas explosões seguidas.
Representantes do banco disseram para a Polícia Militar (PM) que não havia muito dinheiro no terminal eletrônico. O caixa foi abastecido com cédulas pela última vez no dia 6. Além do terminal eletrônico, também o local ficou parcialmente destruído.
PARTICULARIDADES – A polícia investiga o furto do caixa eletrônico. Ontem era aguardada a chegada da Polícia Científica que iria verificar a cena do crime. O setor de identificação de Paranavaí foi até o local para colher impressões digitais.
Não está descartada a hipótese de que os ladrões sejam os mesmos que explodiram o terminal eletrônico de São Carlos do Ivaí no último dia 19. Isso porque um dos carros usados pelos criminosos um Fiat Palio, seria parecido com um dos veículos usados em Mirador.
Outro ponto que coincide com o furto de anteontem é o horário da ação dos criminosos. As explosões ocorridas em Mirador foram por volta das 4h, quase o mesmo horário do furto realizado no preposto do banco em São Carlos do Ivaí.
INTRIGANTE – As ações dessa semana são diferentes dos furtos em caixas eletrônicos realizados no ano passado. Dessa vez os ladrões fizeram explosões maiores que além de danificar os equipamentos destruíram parte do dinheiro.
A polícia tem duas linhas de investigação para esses fatos. A primeira é que as dinamites usadas são mais potentes do que as usadas anteriormente. A segunda é que os ladrões não têm conhecimento suficiente para manusear os artefatos.
Além disso, chama a atenção os dias em que as explosões aconteceram. Normalmente os ladrões preferem datas em que os caixas são repostos ou início do mês, quando há movimento para retirar os pagamentos. Tanto em Mirador como em São Carlos do Ivaí os caixas estavam desabastecidos de dinheiro. Outro ponto levantado pelos policias é o fato de os carros usados pelos bandidos não terem aparecido depois dos furtos. No ano passado os criminosos roubavam os veículos usados na ação e os abandonavam em seguida, fugindo com carros que não levantavam suspeitas.
Testemunhas afirmaram que os ladrões chegaram usando dois carros e foram direto para o local onde está o caixa eletrônico. A ação foi rápida e pessoas que moram nas imediações afirmaram ter ouvido duas explosões seguidas.
Representantes do banco disseram para a Polícia Militar (PM) que não havia muito dinheiro no terminal eletrônico. O caixa foi abastecido com cédulas pela última vez no dia 6. Além do terminal eletrônico, também o local ficou parcialmente destruído.
PARTICULARIDADES – A polícia investiga o furto do caixa eletrônico. Ontem era aguardada a chegada da Polícia Científica que iria verificar a cena do crime. O setor de identificação de Paranavaí foi até o local para colher impressões digitais.
Não está descartada a hipótese de que os ladrões sejam os mesmos que explodiram o terminal eletrônico de São Carlos do Ivaí no último dia 19. Isso porque um dos carros usados pelos criminosos um Fiat Palio, seria parecido com um dos veículos usados em Mirador.
Outro ponto que coincide com o furto de anteontem é o horário da ação dos criminosos. As explosões ocorridas em Mirador foram por volta das 4h, quase o mesmo horário do furto realizado no preposto do banco em São Carlos do Ivaí.
INTRIGANTE – As ações dessa semana são diferentes dos furtos em caixas eletrônicos realizados no ano passado. Dessa vez os ladrões fizeram explosões maiores que além de danificar os equipamentos destruíram parte do dinheiro.
A polícia tem duas linhas de investigação para esses fatos. A primeira é que as dinamites usadas são mais potentes do que as usadas anteriormente. A segunda é que os ladrões não têm conhecimento suficiente para manusear os artefatos.
Além disso, chama a atenção os dias em que as explosões aconteceram. Normalmente os ladrões preferem datas em que os caixas são repostos ou início do mês, quando há movimento para retirar os pagamentos. Tanto em Mirador como em São Carlos do Ivaí os caixas estavam desabastecidos de dinheiro. Outro ponto levantado pelos policias é o fato de os carros usados pelos bandidos não terem aparecido depois dos furtos. No ano passado os criminosos roubavam os veículos usados na ação e os abandonavam em seguida, fugindo com carros que não levantavam suspeitas.