Debate sobre aumento do número de vereadores deve ficar para o 2º semestre
O debate sobre o aumento do número de vereadores para Paranavaí deve ficar para o segundo semestre deste ano. Motivo é o momento político do país, com ambiente pouco propício para abordar tal tema. Pela legislação, Paranavaí pode ter até 17 cadeiras, mas conta atualmente com dez legisladores.
A confirmação de que o tema será postergado pelo menos até o próximo semestre foi dada ontem pelo presidente da Câmara, Mohamad Smaili (radialista Mohamad Soumaili). A expectativa é de que até lá a situação esteja mais calma.
Ele informa ter percebido a falta e ambiente em conversa com os demais vereadores. Apresenta como argumento as manifestações de rua e o momento conturbado da vida política brasileira.
O presidente havia dito no final do ano passado que o tema poderia voltar a ser debatido neste início do ano legislativo. Um projeto seria apresentado em caso de consenso, ou, pelo menos, seguindo a vontade da maioria.
Há na Casa quem seja favorável a 17 cadeiras (número máximo) e também quem deseja ver como está (dez vagas). Existem ainda posições intermediárias, de 13 ou 15 cadeiras.
A última tentativa de mudança do número de vereadores na cidade aconteceu em 2011, na legislatura anterior. Na oportunidade, a Lei Orgânica do município citava 17 cadeiras (o teto permitido por lei federal). Porém, depois de vários debates, a maioria optou por rever o texto, reduzindo para dez vagas, como aliás, já estava na prática.
Foram momentos de muita tensão, com direito a mobilização de entidades de classe. A preocupação era que a ampliação gerasse novas despesas ao legislativo.
Os favoráveis justificam que no modelo atual há falta de representatividade, tornando difícil a eleição de integrantes de diversos segmentos. Os defensores falam ainda que na Câmara há pouco tempo para estudar tantas matérias a fundo.
A polêmica sobre o tema voltou ao debate nesta semana com a possibilidade de aumento do número de cadeiras na Câmara de Vereadores de Maringá. Parlamentares e lideranças partidárias são favoráveis, mas há votos contrários dentro da Câmara. Na rua, a maioria da população se posiciona contra tal possibilidade. Visão inclui entidades organizadas da comunidade.
A confirmação de que o tema será postergado pelo menos até o próximo semestre foi dada ontem pelo presidente da Câmara, Mohamad Smaili (radialista Mohamad Soumaili). A expectativa é de que até lá a situação esteja mais calma.
Ele informa ter percebido a falta e ambiente em conversa com os demais vereadores. Apresenta como argumento as manifestações de rua e o momento conturbado da vida política brasileira.
O presidente havia dito no final do ano passado que o tema poderia voltar a ser debatido neste início do ano legislativo. Um projeto seria apresentado em caso de consenso, ou, pelo menos, seguindo a vontade da maioria.
Há na Casa quem seja favorável a 17 cadeiras (número máximo) e também quem deseja ver como está (dez vagas). Existem ainda posições intermediárias, de 13 ou 15 cadeiras.
A última tentativa de mudança do número de vereadores na cidade aconteceu em 2011, na legislatura anterior. Na oportunidade, a Lei Orgânica do município citava 17 cadeiras (o teto permitido por lei federal). Porém, depois de vários debates, a maioria optou por rever o texto, reduzindo para dez vagas, como aliás, já estava na prática.
Foram momentos de muita tensão, com direito a mobilização de entidades de classe. A preocupação era que a ampliação gerasse novas despesas ao legislativo.
Os favoráveis justificam que no modelo atual há falta de representatividade, tornando difícil a eleição de integrantes de diversos segmentos. Os defensores falam ainda que na Câmara há pouco tempo para estudar tantas matérias a fundo.
A polêmica sobre o tema voltou ao debate nesta semana com a possibilidade de aumento do número de cadeiras na Câmara de Vereadores de Maringá. Parlamentares e lideranças partidárias são favoráveis, mas há votos contrários dentro da Câmara. Na rua, a maioria da população se posiciona contra tal possibilidade. Visão inclui entidades organizadas da comunidade.