Números de casos de dengue geram preocupações em Paranavaí
Paranavaí vive grande risco de nova epidemia de dengue. Pelo menos é o que apontam os números da Vigilância em Saúde – são 26 casos positivos em 2015, sendo 17 deles apenas no mês de fevereiro.
Até a última sexta-feira (dia 06) o mês de março já contabilizava 04 casos. Atualmente 21 casos aguardam resultado de exame.
Esses números acontecem no momento em que a cidade vive uma combinação ideal para o desenvolvimento do mosquito transmissor – Aedes Aegypti: forte calor e muita chuva.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, diz que o cenário é ainda mais complicado porque os casos positivos estão espalhados por toda a cidade, mesma situação dos focos do mosquito.
Diariamente a Vigilância encontra pelo menos 20 criadouros. Isso resulta em infestação acima dos 2%, fala. O máximo tolerável pela Organização Mundial de Saúde – OMS – é de 1%.
Chuva e calor também acabam acelerando o ciclo de vida do mosquito. Hoje ele se desenvolve em 48 horas a partir da larva, aponta. A partir do ovo o tempo é de 72 horas.
O diretor aproveita para reforçar o apelo sobre cuidados em relação aos bebedouros de animais. A água deve ser substituída e o recipiente escovado. Se apenas completar a água, a pessoa mantém os ovos do mosquito, que se desenvolverão, criando condições propícias para espalhar a doença.
Por mais repetitivo que pareça o discurso, não há outro caminho: o combate à dengue passa por todas as pessoas. Limpeza de quintais, casas, terrenos baldios e prédios públicos. Para acabar com a doença, reitera, basta eliminar a água parada. Sem água, não há mosquito. Sem o mosquito, não há como transmitir a doença. Em 2013 o município de Paranavaí viveu a maior epidemia da história. Foram mais de 11 mil casos oficiais da doença.
PREOCUPAÇÕES COM A EXPOSIÇÃO – A ExpoParanavaí é um evento que atrai pessoas de toda a região e de várias partes do Brasil. Isso representa ainda mais riscos de espalhar a doença, já que as pessoas poderão trazer ou levar.
Para fazer o enfrentamento, Fadel diz que desde o final de semana as equipes estão limpando as áreas próximas ao Parque Arthur da Costa e Silva e revisando as áreas internas. A ideia é eliminar o mosquito e, com isso, reduzir a possibilidade de contágio.
Ocorre que várias cidades da região estão em epidemia e seus moradores certamente vão participar da exposição, como fazem todos os anos.
Há epidemia em São João do Caiuá e Loanda, além de outras cidades em alerta, conforme números da Secretaria de Estado da Saúde, através da 14ª Regional de Saúde de Paranavaí.
Até a última sexta-feira (dia 06) o mês de março já contabilizava 04 casos. Atualmente 21 casos aguardam resultado de exame.
Esses números acontecem no momento em que a cidade vive uma combinação ideal para o desenvolvimento do mosquito transmissor – Aedes Aegypti: forte calor e muita chuva.
O diretor da Vigilância em Saúde, Randal Khalil Fadel, diz que o cenário é ainda mais complicado porque os casos positivos estão espalhados por toda a cidade, mesma situação dos focos do mosquito.
Diariamente a Vigilância encontra pelo menos 20 criadouros. Isso resulta em infestação acima dos 2%, fala. O máximo tolerável pela Organização Mundial de Saúde – OMS – é de 1%.
Chuva e calor também acabam acelerando o ciclo de vida do mosquito. Hoje ele se desenvolve em 48 horas a partir da larva, aponta. A partir do ovo o tempo é de 72 horas.
O diretor aproveita para reforçar o apelo sobre cuidados em relação aos bebedouros de animais. A água deve ser substituída e o recipiente escovado. Se apenas completar a água, a pessoa mantém os ovos do mosquito, que se desenvolverão, criando condições propícias para espalhar a doença.
Por mais repetitivo que pareça o discurso, não há outro caminho: o combate à dengue passa por todas as pessoas. Limpeza de quintais, casas, terrenos baldios e prédios públicos. Para acabar com a doença, reitera, basta eliminar a água parada. Sem água, não há mosquito. Sem o mosquito, não há como transmitir a doença. Em 2013 o município de Paranavaí viveu a maior epidemia da história. Foram mais de 11 mil casos oficiais da doença.
PREOCUPAÇÕES COM A EXPOSIÇÃO – A ExpoParanavaí é um evento que atrai pessoas de toda a região e de várias partes do Brasil. Isso representa ainda mais riscos de espalhar a doença, já que as pessoas poderão trazer ou levar.
Para fazer o enfrentamento, Fadel diz que desde o final de semana as equipes estão limpando as áreas próximas ao Parque Arthur da Costa e Silva e revisando as áreas internas. A ideia é eliminar o mosquito e, com isso, reduzir a possibilidade de contágio.
Ocorre que várias cidades da região estão em epidemia e seus moradores certamente vão participar da exposição, como fazem todos os anos.
Há epidemia em São João do Caiuá e Loanda, além de outras cidades em alerta, conforme números da Secretaria de Estado da Saúde, através da 14ª Regional de Saúde de Paranavaí.